Capítulo 11

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- Park Woo Jin?

- Sim.

- Seu nome Park Woo Jin, você veio aqui até minha loja só para me dizer seu nome?

- Exato.

- Que fofo. - Sussurrou a sulli.

- Você disse algo?

- Não, que dar uma volta?

- Sim.

Sulli e "Park Woo Jin" caminhavam um ao lado do outro, Jin sempre atento para não encostar na mão de Sulli, caso contrário seria algo terrível.

- Choi Jin ri.

- Que?

- Meu nome a princípio não é Sulli, é Choi Jin ri, mas não gosto muito, então mudei para Sulli, significa flor de pera, se existir reencarnação quero ser uma pequena flor.

O Ceifador coloca a mão sobre seu peito sentia uma dor enorme se expandindo, uma visão turva veio a sua cabeça, era a visão de um jovem rapaz, ele espionava uma mulher tentando equilibrar pratos de porcelana, assim como as princesas equilibram livros para manter a postura, o rapaz tinha um sorriso marcante em seu rosto, a moça que ele espionava era a mesma de antes, a mulher da pintura. O ceifeiro Jin tinha o rosto molhado com suas lágrimas, ele não entendia muito bem o porque dessas emoções amontoadas.

- Jin, você está bem? - Perguntava Sulli, não obtendo resposta.

- Park Woo Jin?

- E-eu preciso ir, desculpa não poder te acompanhar.




...



- O que você está dizendo? A Sulli é a reencarnação da minha irmãzinha?

- É sério, eu vi era ela, tenho quase certeza que a Sulli é sua irmã.

- Eu quero vê-la, caso seja verdade quero abraçar minha irmã. - Proferiu enquanto pegava seu casaco no mancebo.

- Taehyung, você não pode ir assim, a Sulli não tem ideia disso tudo, mesmo que ela seja sua irmã, não vai te reconhecer, a mulher da pintura é sua irmã e quanto a Sulli é só uma reencarnação!

- Mas eu...

- Você só vai assustar-lá.

Taehyung finamente cai em si e percebe que Jin tinha razão, mesmo que ele fosse atrás da Sulli, ela não era a sua irmã, não aquela de antes.




Semanas depois...

O clima tinha esfriado a neve caia do céu e chegava lentamente no chão das ruas de Seoul, hoje era o tão esperado dia, o goblin iria se livrar da sua vida eterna.

Reunidos na sala Jungkook e o ceifador esperavam atenciosamente o que Taehyung tinha para dizer.

- Eu reunir vocês, porque quero dar-lhes algo.

Jin e jungkook olhava entre si curiosos.

- Jungkook, meu querido e único sobrinho quero devolver todos os seus cartões de crédito e também estou lhe dando uns a mais, use com moderação.

- Sério tio!?

- Sim.

Jungkook se deliciava olhando os cartões em suas mãos.

- Meu amigo insuportável, porém leal, te entrego a escritura da minha casa que de agora em diante será sua.

- Como assim tio? O senhor vai se mudar? - Perguntou Jungkook.

- Quase isso, não se preocupe. Agora preciso falar com a Jisoo.

Taehyung subiu as escadas e logo estava em frente a porta do quarto, ele bateu duas vezes, Jisoo abre a porta toda animada.

- Ajhussi, sabe que dia é hoje?

- Sim.

- Irei te deixar bonito como os príncipes!

- Mas antes disso quero tenho umas coisas para você. P-presentes.

Taehyung sabia que iria acabar machucando-a com sua partida, mas decidiu guardar segredo até o último instante.

- Eu pesquisei e acho as mulheres gostam disso. - Disse a entregando uma bolsa de grife, perfume francês e um envelope no qual tinha 500 wons.

- Ajhussi, obrigada! - Proferiu abraçando o Taehyung é consequentemente o deixando tímido.

- Vamos?

- Para onde?

- Quero que tire a espada em um lugar específico.

O Goblin abre a porta dando passagem para um campo de trigo.

- Antes de tirar a espada quero te dizer que você não teve culpa de nada, ok?

- Porque está dizendo isso?

- É só caso se der errado e eu fique feio.

- Há algo que não te dei ainda. - Entregou-lhe uma carta.

- Uma carta?

-Sim, mas não leia agora, quando estiver sozinha.

- Está bem.

Jisoo se posiciona para segurar a espada...


















Continua...

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