𝙀𝙨𝙩𝙧𝙚𝙡𝙞𝙨𝙢𝙤 💫
[+𝟭𝟲]
📍ST. Augustine, Flórida
Todos o viam como apenas um grandalhão bruto e rígido, mas Bailey era muito além disso. Ele era um irmão dedicado, que desde cedo se viu na difícil tarefa de ter que criar a sua pequena irmã s...
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— Shivani, você entra em 10 minutos. — Joalin falou quando entrou no camarim
— Okay… — eu estava aquecendo a voz para então entrar no palco.
Sempre fico um pouco nervosa, mas tenho certeza que tudo sairá bem. Nour falava com Noah no telefone, estava visivelmente irritada e andava de um lado pro outro quase fazendo um buraco no chão.
Com paciência, cantei a nota mais alta que consegui alcançar e fiz alguns outros exercícios. Me sentei na cadeira e minha maquiadora fez uns últimos ajustes no delineado.
Peguei meu telefone e abri uns aplicativos para ler algumas mensagens dos meus fãs. Também tinha uma mensagem de Violeta e Maya.
Vi: Shiv, você irá arrasar nesse show, mal posso esperar pra te ver nos próximos dias. Boa sorte, te amo!
Maya: Shiv, Você sairá excelente hoje, Boa sorte ( mesmo que não precise), te amo demais. Arrase Lil Shiv.
Ambas são muito carinhosas, e eu me sinto sortuda por ter fãs que gostam tanto de mim.
Apesar do cenário chato de ter quebrado o carro, eu fico feliz por ter feito amizade com Maya. Quanto mais poder ficar perto dos meus queridos melhor. E também mesmo que o irmão não se agrade muito com isso, continuarei vendo a menina sim.
Pode até ser que meu ego esteja um pouco ferido com ele fingir que não sabia da minha existência e me ignorar totalmente? Sim. E eu vou tratar isso com minha terapeuta.
— Shivani, já está pronta?
— Já sim, Jo.
— Ok, já está na hora.
— Estou indo.
Me olhei no espelho, contei até três e caminhei até a escada que subia para o palco. Ajustaram meu microfone na minha orelha e então pus meus pés na plataforma. Tudo estava escuro e aí a música começou a tocar. Luzes me iluminaram e nesse momento me virei pra planeia.
Com o coração acelerado a mil, comecei a cantar e dançar, escutando e vendo a plateia vibrar, cantar, gritar, chorar.
Mesmo que isso não seja novo pra mim, ainda tem a mesma emoção de quando eu cantei para "apenas" duzentas pessoas, no começo da carreira. Mil pensamentos passavam pela minha cabeça enquanto meus pés e minha boca só iam no automático.