[+𝟭𝟲] 𝗕𝗘𝗔𝗨𝗔𝗡𝗬 𝗙𝗔𝗡𝗙𝗜𝗖𝗧𝗜𝗢𝗡
Ela é a garota de ouro, querida na vizinhança e a uma das mais invejadas das jovens mulheres. Já ele é conhecido como o neto bastardo de um falecido milionário. Ele é arrogante e fechado, todos parecem odi...
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JOSH BEAUCHAMP
Após deixar as meninas no prédio de Any, segui meu caminho para a empresa que eu administro. Eu passei pelos funcionários os evitando ao máximo por conta do meu estresse que cresceu após a ida a delegacia.
Eu tinha um plano para dar uma lição naquele filho da puta. Ele pagaria, se não pela justiça seria através de mim.
Trancado em meu escritório eu telefonei para Noah Urrea.
- Fala, irmão. Quanto tempo! - Noah atendeu com a euforia costumeira.
- Eu preciso de um favor seu, um favor que você está me devendo. - falei e o relembrei.
Ouvi ele suspirar.
- Pois diga. - ele falou e dei um gole na garrafinha de água que minha secretária trouxe para meu frigobar.
- Quero que dê uma lição em um assediador de merda. - falei e posso imaginar o sorriso perverso no rosto dele. - Ele é um universitário, se chama Bailey May, não é para matá-lo, apenas ensine o que não se deve fazer como uma mulher.
Não entrei em mais detalhes.
- Vou fazer com prazer.
- É apenas uma lição para assustar, não vá muito longe. - eu exigi e ele bufou desanimado.
- Tudo bem. - ele resmungou. - Você bem que poderia fazer uma visita, não é legal abandonar os amigos.
- Eu não vou para esse lado, Urrea, não é seguro.
- E aí não é para mim. - retrucou.
- Nos falamos depois. - eu desliguei não querendo entrar em uma discussão com ele.
Noah é um amigo de longa data, nos conhecemos desde o primário e temos contato até hoje, mesmo tendo seguido caminhos opostos o nosso vínculo permanece intacto. Ele é uma espécie de gangster, faz parte do lado podre da cidade.
Meu dia foi demorado e cansativo na empresa, tive reuniões e uma conferência para participar, o que tomou muito do meu tempo e eu só cheguei em casa depois das nove.
Eu não jantei, apenas comi uma fruta e tomei um copo de uísque antes de me deitar e apagar.
No dia seguinte a rotina se repetiu. Eu fui para a empresa e tive minhas reuniões, assinei papéis, respondi e-mails e me encontrei com clientes. O que diferenciou foi quando cheguei em casa Any estava sentada em ao meu portão, a minha espera.