[+𝟭𝟲] 𝗕𝗘𝗔𝗨𝗔𝗡𝗬 𝗙𝗔𝗡𝗙𝗜𝗖𝗧𝗜𝗢𝗡
Ela é a garota de ouro, querida na vizinhança e a uma das mais invejadas das jovens mulheres. Já ele é conhecido como o neto bastardo de um falecido milionário. Ele é arrogante e fechado, todos parecem odi...
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JOSH BEAUCHAMP
Eu acabei de cometer um erro.
Um erro gigantesco.
Porra.
Eu beijei Any Gabrielly. A beijei quando sabia que deveria me manter relativamente distante. Distante o suficiente para controlar as loucuras que se passa na minha cabeça quando penso naquele ser de cabelo cacheado.
Mas eu não pensei racionalmente, me deixei levar por um instinto estúpido e tentei marcar um território que não deveria me pertencer.
A beijei na frente de um moleque estranho para um caralho porque estava... não estava pensando logicamente. Eu apenas o queria longe dela, pois sei que ele não tem boas intenções.
- Você é namorado dela? Ou apenas um ficante? - Sam me questionou assim que entramos no mesmo elevador.
Eu queria fugir o mais rápido possível, mas também queria garantir que o filho da puta não voltasse. Eu vi o olhar de Any e sei que ela não gostou dele.
O encontro deve ter sido uma merda.
Eu sorri.
Por que eu estou sorrindo?
- Ninguém que te interessa. - dei a mesma resposta de quando ele, a pouco, perguntou quem eu era.
- Você é tão rude. - ele zombou. - Parece que é disso o que ela gosta afinal.
Ele soltou um riso anasalado que me fez virar a cabeça e o encarar, enquanto eu estava tentando controlar meu furor em querer sumir com ele.
- Você não deve voltar a se dirigir a ela. - eu falo em um tom severo.
O moleque me encara de volta, seu olhar arrogante e sorriso debochado só me faz apertar as mãos em punhos para tentar me controlar mais um pouco.
- Não acho que seja o namorado. Eu conheço Any e ela sempre esteve sozinha. - ele diz com seu sorriso de psicopata.
Sinto vontade de arrancar os seus dentes que me lembra teclas de piano ilustrado de tão brancos que são.
- Eu posso não ser, mas eu sou o único homem que ela terá agora, então para seu próprio bem sugiro que não se aproxime. - falei firmemente.
- Senão? - ele me provoca.
- Senão as coisas poderão ficar ruins para você. Não me desafiaria se fosse esperto. - eu falei com um sorriso de lado.