[ α β Ω ] Lágrimas escorrem entre pétalas, como flocos de neve no verão

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Olá, boa tarde, boa noite, boa madrugada ou bom dia! 

Voltei com o segundo capítulo, espero que gostem ❤️

Caso gostem de ler ouvindo música, estou deixando na mídia de cada capítulo uma msica da playlist da fic, aproveitem para ouvir, tem muita música boa ❤

Tenham uma boa leitura! 

#garrastk 

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Reino de Abalone — Castelo dos Kim — A decisão do rei. 


Taehyung andou de um lado para o outro, impaciente. Já não aguentava mais esperar, nunca esteve tão angustiado, fazia-se uma hora desde que o pai, Seokjin e o irmão haviam se trancado no escritório para conversarem sobre o seu futuro, achava um absurdo não estar presente em uma decisão tão importante sobre sua própria vida, mas como um ômega obediente, trancou-se no quarto aguardando a decisão do rei, e rezando para que seu pai não escolhesse entregá-lo a um homem que sequer conheciam. 


A porta do quarto se abriu, e o ômega parou em meio ao caminho. Jimin adentrou o local, o beta estava segurando uma bandeja com o que parecia ser chá, fechando a porta logo após entrar.


— Alteza, preparei um chá de camomila para o senhor, ajudará com os nervos — explicou, deixando a bandeja sobre a penteadeira. 


— Não quero chá algum. Preciso saber... não conseguiu ouvir nada? — perguntou, aproximando-se do criado que se preparava para servi-lo. 


Jimin deixou o bule no lugar, olhando para o ômega. Taehyung parecia tão aflito, isso deixava o beta em um dilema terrível, não gostava de ver seu senhor sofrendo, mas também, foi inevitável que um fio de esperança surgisse bem diante de seus olhos, não pôde evitar pensar na nova possibilidade... se o príncipe Kim se casasse com o príncipe herdeiro de Nácar... talvez... só talvez... existisse uma... chance... 


Não! De forma alguma, um alfa e príncipe como Hoseok, jamais se interessaria por um beta e plebeu como ele. Sentiu-se mal, tanto por Taehyung, quanto por si mesmo, pois não passava de um tolo sonhador. Balançou a cabeça em negativa, as bochechas estavam quentes de vergonha, sentia-se como um dos piores pecadores, mas levaria este segredo indecente consigo, precisava controlar melhor seus sentimentos, estes que jamais deveriam ter criado raízes tão profundas em seu coração. 


— Infelizmente não, alteza... haviam guardas nas portas, não achei apropriado aproximar-me. 

Garras, presas e ossos Dove le storie prendono vita. Scoprilo ora