Saindo da Bad

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Olá. Pode me chamar de Cris, a morena de 1,72cm com longos cabelos pretos e lisos, e com um corpo magro (por sorte) e que não é atlético porque não sou fitness, que vai te contar agora uma história íntima que aconteceu comigo. Quando lembro dela costumo pensar que foi a melhor da minha vida (pelo menos por enquanto).

Recentemente saí de um relacionamento de uma forma não muito legal, resumindo, não foi bacana e de vez em quando bate uma bad quando tô em casa sozinha. Era uma sexta quando essa badzinha apareceu de novo e ficou o dia todo. Já no final da tarde, assim que saí do serviço liguei para aqueles amigos que são tipo Rexona e não te abandonam: Miguel, Natasha (esses dois se pegam de vez em quando) e Pedro Antônio (esse já foi meu P.A um dia). A ideia era clara: fazer a bad passar com meus melhores amigos. Comida, conversa, bebida e eles tem tudo para dar certo. Eles confirmaram e às 19 horas Miguel e Natasha chegaram. Esperamos mais um pouco até que o Pedro ligou e disse que teve um imprevisto e podia atrasar ou quem sabe nem vir, pediu desculpas e desligou. Fiquei preocupada com ele, mas se ele disse que algo aconteceu não estaria mentindo pra me trocar por uma baladinha. Fazer o quê agora? Logo pensei que fiquei de vela nessa história. Era só uma questão de tempo. Vida que segue.

Lanche que chega, bebida que vem, conversa que vai, a noite tava bacana. A bad que eu tava sumiu do nada e da presença dela só deixou aquele momento bacana. Liguei de novo pro Pedro para saber como ele estava, ele disse que talvez aparecesse, pra eu deixar a porta encostada. Confirmei com ele e depois de muita gargalhada e bebida só fui no banheiro rapidinho e quando volto encontro Natasha e Miguel se pegando no maior fogo. Eles até tentaram se conter enquanto a gente comia, mas joguei álcool no meio do fogo e acendeu. Fiquei de vela na história (como eu previa) mexendo no celular, tirei uma foto dos dois e mandei pro P.A dizendo: "Vem logo me tirar desse castiçal que eu tô", ele respondeu rindo e disse que viria assim que possível. A bad tava querendo voltar e o sono também, com os dois vira e mexe se pegando resolvi deixar eles na sala e ir deitar. Quando levantei e dei boa noite, escuto a Natasha perguntando:

- Ei, onde você vai?

- Ué, vou pra cama, ver vocês aí tá me dando sono.

- Porque você não vem pra cá?

- Eu estava aí até agora. Se você não viu é porque estava mais focada em beijar.

- Eu me referi aqui com a gente, no meio de nós.

Olhei para os dois, com uma cara espantada. A Natasha sabia que há algum tempo essa fantasia passava pela minha cabeça, mas meu ex ainda não tinha amadurecido a ideia. A Natasha me confessou uma vez que fez com o Miguel e uma outra menina uma vez e eles curtiram. Ela era a minha melhor amiga e sabia tudo o que eu pensava, se estava me chamando, naquele momento, acho que eu podia confiar.

- Tá falando sério Natasha?

- Tô. Tá tudo bem por você Mi?

- Opa! Por mim tá tudo ótimo! Se já tava ótimo com a ruiva, se colocar a morena agora, a gente enlouquece!

Ele disse isso já puxando a minha perna para perto dele. Se ele não sabia, sacou naquela hora que seria minha primeira vez porque eu estava meio travada ainda, mas eles souberam conduzir da melhor maneira a situação, é o que posso dizer.

Enquanto eu me ajoelhava no chão ao lado de Miguel beijando lentamente, sentindo sua mão se enroscar no meu cabelo, senti ao mesmo tempo minha amiga beijar meu pescoço de um jeito leve e suave, que causou um arrepio forte na minha espinha e no meu corpo todo melhor dizendo. Ela percebendo passou os braços no meu corpo em forma de um abraço por trás, me deu umas leves mordidas que eu já não sabia o que sentir. Era muita informação boa pro meu corpo ao mesmo tempo. Ela ficou de frente pra mim acariciando o Miguel, então nos beijamos pela primeira vez na frente dele, e deu pra ver o tamanho do tesão que ele sentiu porque ele precisou abrir a calça pra aliviar a pressão em seu pau. Começamos a beijar o corpo dele, entre beijos e lambidas, ouvíamos seus gemidos como forma de agradecimento. Descemos provocando todo o tipo de reação nele. Seu pau estava visível com todos os detalhes e veias saltadas através da cueca branca, que já estava melada com o pré gozo que saía dele. Posso dizer que recebi a honra de mamar primeiro aquele homem com aquelas tatuagens lindas realçadas naquele corpo branco atlético. Lentamente fui colocando aquele membro saltado e latejante na minha boca e com cuidado fui chupando, sugando e ele gemendo com as sensações, enquanto olhava pra mim. Natasha olhava aquilo tudo com sorriso de malícia e desejo, mas com aquele pau quem não sentiria? Com ele nas mãos, assim como alguém oferece um drink, chamei ela pra vir junto e passei o drink. O desejo contido dela saiu assim que ela de uma vez engoliu tudo e arrancou um gemido alto dele, o que me assustou. Ele gemeu novamente e eu pensava que o fato dela já conhecer esse pinto grosso fez com que ela fizesse isso de uma vez.

O Proibido Where stories live. Discover now