Pegada de Balada - Parte 02 - O Desconhecido e o Segurança

558 8 0
                                    

Continuação da primeira parte...

Após longos minutos de medo e ansiedade, misturados com satisfação, desejo e prazer e um silêncio ensurdecedor naquela salinha, o segurança voltou. Alto, forte e negro. Aquele negro bonito que chama a atenção onde passa.

Era uma sala pequena, tinha um sofá longo na parede, uma mesinha de canto e um frigobar ao lado. Com aquele segurança ela parecia ainda menor. Ele chegou com cara de segurança, bem sério. Disse que o gerente não estava no momento mas ele já tinha conseguido falar com ele e precisaríamos aguardá-lo chegar. E então ele ficou parado na sala nos vigiando. Percebi que ele não tirava os olhos de mim, estava a todo momento me olhando. O Brendon a essa hora estava de cabeça baixa, não falava nada.
De repente ao olhar para o segurança vejo que ele está me encarando, acho estranho mas tudo bem. Quando observo melhor vejo que ele está com a mão na frente do corpo, disfarçadamente massageando o pau. Demonstro minha surpresa no olhar, um pouco amedrontado mas com um sentimento interno de excitação.
Ele coloca um sorriso de canto na boca, de como quem gosta da sensação que está provocando. Começa então se massagear de forma mais intensa, e me fuzila com o olhar. Mal sabe o segurança que desse jogo eu adoro!

Enquanto o Brendon estava praticamente dormindo, eu encostei no sofá e subi pouca coisa da minha saia e olhei fixamente em seus olhos. Eu já podia percerber o volume do seu pau pela calça. Aquele volume me atiçava ainda mais. Levantei minha saia e mostrei minha calcinha de fio dental para ele. Foi notável sua surpresa. Ele estava na minha frente, há alguns metros de distância. Lentamente abriu o ziper do seu jeans. Ví o seu pau duro, grosso, sair como se estivesse se libertando. Com seu grande cacete pra fora, ele foi chegando perto, de forma lenta, com toda sua postura de autoridade, segurou seu pau e ficou diante de mim. Eu continuei sentada de frente para ele. Coração acelerado, excitada, mas sem medo, apreensiva talvez. Nos encaramos alguns segundos e então ele pegou seu pau e deu na minha cara. Deu com gosto para eu sentir o quanto ele estava duro. Eu fiquei olhando para ele enquanto levava uma surra de pica na cara, e com um medo absurdo do Brendon acordar.

Ele pegou no meu cabelo e guiou minha cabeça até a cabeça do seu pau, esfregando lentamente em minha boca. Aos poucos abri minha boca, e fui tocando com meus lábios todo o comprimento do seu longo cacete. Era grande e tinha umas veias grossas que pulsavam em meus lábios. Eu fui engolindo aos poucos, escorregando minha boca em seu pau e me masturbando ao mesmo tempo.
Ele me levantou pelos cabelos e me levou para a outra ponta do sofá, sentou e me fez sentar em cima daquele pau que latejava para mim. Ele se recostou, pegou na minha cintura e me fez sentar e eu fui deslizando bem devagarinho, para ele poder sentir minha bucetinha bem molhada. Eu fazia movimentos devagar e profundos, pra sentir toda aquela rola dentro de mim enquanto ele acariciava minha bunda cheio de tesão. Fiquei de frente para ele e comecei a cavalgar com a mão em seu peito. Via em seu olhar que ele estava louco de desejo. Ele pegava sua mão e afundava nos meus cabelos enquanto nossos corpos se encontravam, e eu cavalgava até perder o fôlego. Ele me chamava de "safadinha", bem no pé do ouvido, só pra me arrepiar.

De repente o Brendon acordou e me viu cavalgando gostoso no segurança. Ele me olhou com uma cara de surpresa. Eu pensei que ele iria ficar furioso. Mas inesperadamente eu escutei: "Mas por que vocês não me acordaram?" Nós olhamos com surpresa para o Brendon. Mas eu não ia deixar passar a oportunidade. Enquanto eu sentava no segurança, ia animando o Brendon com uma punheta. Quando os dois cacetes estavam duros feito pedra só pra mim, a brincadeira ficou interessante.

O Brendon adorou me enrabar. Enquanto o segurança recebia uma chupeta segurando meu cabelo, eu estava de quatro sendo enrabada pelo Brendon, com mais firmeza que antes. Sem dó, sem amor. Só tesão. Eu gozava toda hora. Que Nunca tinha feito nada parecido. Deitei no sofá e não tive descanso. O Brendon veio me beijando e enfiou todo o seu pau na minha buceta lambuzada. O segurança puxou meu cabelo e me roubou um beijo. Foi o nosso primeiro beijo desde que começamos a transar. Ele tinha um beijo quente, uma língua que sabia por onde andar. Falei no seu ouvido que queria que ele me chupasse. E assim ele fez. Me chupou de uma forma louca, onde era impossível conter os gemidos.Ele chupava minha buceta e o Brendon beijava meu corpo e chupava meus peitos. Eu estava enlouquecendo de prazer, acabei gozando na boca dele deliciosamente. Deitei entre os dois e dei o meu cuzinho pro segurança negão com aquele caralho enorme. O Brendon comia minha buceta, o segurança comia meu cuzinho e eu gemia de prazer. Senti o segurança gozar enquanto mordia meu pescoço. O Brendon gozou logo em seguida apertando meus peitos. Eu gozei sendo penetrada pelos dois ao mesmo tempo.

Depois de conseguir nos recompor, saímos como se nada tivesse acontecido. O segurança com cara de segurança, eu e o Brendon com cara de culpados. E o gerente? Era mentira do segurança pra castigar os dois safados!

Eu, que nunca tinha feito nada parecido, em uma única noite passei por experiências que não passavam sequer na minha mente. E foi assim que a festa sem sal se tornou inesquecível.

O Proibido Where stories live. Discover now