Amiga da Faculdade

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Meu nome é Will, e quero falar de uma amiga. Uma amiga que conheci na faculdade, logo que entrei. Eu era novato na turma e ela já estava cursando o segundo semestre. Foi amizade logo de cara. Um ambiente novo, caras novas. Um curso em sua maioria masculino, haviam poucas mulheres nele, e das poucas, ela se destacava. O jeito de ser a diferenciava. Pequena, cara de menina, corpo de mulher. Fazia bem meu estilo, magrinha nerd, irreverente, inteligente, responsável e amiga, além de ser extremamente atraente. Seu único e maior defeito era ser comprometida. Eu namorava mas era um relacionamento que já estava mais pra lá do que pra cá.

Certamente que ela fez parte do meu grupo de trabalhos e era minha parceira quase certeira nas duplas. Nossa convivência diária e constante permitiu liberdade para desabafos pessoais sobre nossas vidas, planos e relacionamentos, e isso nos tornou íntimos. Concluímos a faculdade com sucesso, ela um semestre antes como era previsto. Mantivemos nosso contato mas com um pouco de distância. Sentíamos uma atração forte, já não éramos assim jovens, ela estava casada e eu em um relacionamento maduro. Era melhor não provocar as situações já que já nos fantasiamos muito juntos.

O tempo passou e descobri que ela estava separada, e eu dessa vez enrolado num relacionamento. Resolvi procurá-la, pra nos aproximarmos mais talvez... Mandei uma mensagem e esperei ela responder. Não demorou muito e veio uma resposta. Começamos a conversar despreocupadamente. Nossas ideias ainda eram parecidas, sempre teve uma química entre nós, então era gostoso conversar. Contei que havia comprado um apê e recebi as chaves recentemente e convidei-a pra uma pizza um fim de semana qualquer. Para minha surpresa ela aceitou. Passamos a semana conversando e nesse meio tempo acabei brigando feio com a minha namorada. Não terminamos mas pedi um tempo. Já estava confuso sobre continuar ou não e muitas outras coisas. Na sexta perguntei se a Tina poderia ir em casa no sábado, que eu tava precisando conversar. Contei por alto o que houve e ela viu que eu não tava legal.

Sábado chegou e com ele a Tina também. Não a esperava tão cedo, então o apê tava uma zona (ela que ajudou a arrumar). Tomamos café e conversarmos mais ainda. Cada um chorou suas mágoas e um ajudou o outro como pôde. Sozinhos chegou uma hora que rolou um clima. Muita intimidade envolvida acaba dando nisso. Só que dessa vez estávamos descompromissados, ela solteira e eu dando um tempo. Não teve resistência, não teve fuga. Ela se conteve, mas quando eu investi, não recusou. Ficamos nos beijando no sofá, rolando umas carícias de incendiar. Mas não teve pressa. Tudo o que queríamos naquele momento nós tínhamos: uma casa, comida, tempo e claro um ao outro.

Era tardezinha e ela quis tomar um banho. Era um dia quente, ou nós estávamos quente não sei, mas estava calor. Ela foi tomar banho e eu fiquei sem acreditar que tava vivendo aquilo. Depois de tantas fantasias, acreditar que era real não era fácil. Fui até o banheiro, estava com a porta encostada, então fiquei escondido olhando aquele corpo nu que eu sempre imaginei na minha frente. Eu sentia tanta vibração vindo de dentro do meu corpo que era surreal. Estava meio que hipnotizado, olhei para baixo e vi meu pau duro pela cueca que chegava a latejar. Acabei fazendo um barulho na porta sem querer e ela olhou assustada, cobrindo parte do corpo. Eu tentei disfarçar como estava, não que ela já não tivesse me visto assim por ela, mas ela percebeu. Ficamos nos olhando e ela me convidou para tomar banho com ela. Surpreso, mas sem exitar, entrei meio afoito no boxe e comecei a beijá-la. Pude ter aquele corpo em meus braços só que de forma completa, literalmente. Eu acariciava sua pele e sentia que era mais macia ainda em alguns locais. Descobri seus pontos mais sensíveis assim como ela descobriu os meus, enquanto suas mãos delicadamente deslizavam em meu corpo. Era um arrepio atrás de outro. Naquele banho acabamos transando pela primeira vez. Não foi bem onde eu imaginava, mas do jeito que as coisas estavam fluindo com ela naquela casa eu já não era capaz de programar qualquer coisa. Nada foi planejado e estava apenas acontecendo a medida que nossas vontades mandavam. Foi inexplicável a sensação de poder realizar meu desejo de ter aquela menina, amiga da faculdade em meus braços, sendo só minha. Eu ardia em desejo, meu pau estava duro como uma rocha e mais grosso do que o normal, eu podia ver o sangue que corria em minhas veias de tanto tesão. Coloquei devagar, pra sentir cada toque de sua rosada e delicada bucetinha pela primeira vez ao tocar meu pau. Antes de colocar tudo, fiz uma massagem com a cabeça do meu membro, roçando, deixando-a louca e começando a delirar de desejo. No momento que coloquei tudo, tive que forçar um pouco porque meu pau estava muito grosso e como ela era pequena, sua buceta era apertadinha, como de uma menininha virgem. E nesse instante senti suas mãos se apegarem em minhas costas com força, enquanto um gemido saía de sua boca. Eu forcei a entrada e logo ela já estava aberta o suficiente facilitando o movimento de entra e sai debaixo do chuveiro, enquanto nos beijávamos e nos entregávamos ao grande desejo contido. Suas mãos me arranhavam enquanto as minhas deslizavam em seu corpo, sentindo suas curvas, tocando aqueles peitos que eu sempre desejei. Meu corpo ardia por dentro e eu não estava aguentando mais. Falei pra ela que precisava gozar e já não aguentava segurar mais, porém foi incrível. Ela ajoelhou na minha frente e começou a bater punheta pra mim. Aquela carinha de safada veio à tona com todos as fantasias que eu já tive com ela. Peguei meu pau e gozei nela todinha, lambuzando não só a cara como os peitos também. Minha porra escorria em seu corpo enquanto um sorriso se formava em seu rosto ainda melado. Ajudei ela a se limpar ainda debaixo do chuveiro.

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