Gabi e Eron - Rapidinha no Serviço

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Olá! Me chamo Gabi. Sou loira, 1.63cm, e magra. Peito e bunda proporcionais ao meu corpo. Quero falar de uma pequena aventura que me rendeu grandes orgasmos.

Trabalho em uma grande empresa, muito conhecida no setor de atuação. Tenho um colega de trabalho que desde o início me atrai com seu corpo musculoso, troncudo e uma voz grossa e inebriante. Ele também nunca negou seu desejo por mim, mas apesar de tudo nunca aconteceu nada pois éramos compromissados.

Há algumas semanas terminei meu relacionamento, e esse meu colega ficou sabendo. Ele voltou a me paquerar por mensagem de texto e ficamos nos provocando por dias entre fotos, vídeos e mensagens. As provocações eram até mesmo em horário de serviço já que éramos do mesmo setor.
Cometemos a loucura insana de nos agarrarmos na empresa. Eu nunca fiz algo parecido. O prédio que trabalhamos possui 10 andares e nós atuamos no térreo. Pouco antes do almoço combinamos de subir para um dos andares mais calmos e menos movimentado. Fomos até o 9° andar de elevador e subimos para o lance de escadas do 10°. Logo que a porta corta fogo se fechou ele me puxou e beijou-me, pegando a minha bunda. Seu pau já estava grande e aparente pela calça e ele ficou esfregando sobre meu corpo. Com sua mão dentro da minha calça senti seus dedos me tocando. Ele tem um toque preciso de quem sabe o que está fazendo, uma determinação pra pegar de quem não fica esperando o momento, ele faz o momento. Senti seus dedos em mim e em questão de segundos eu estava completamente molhada. Aquele risco iminente de alguém passar na escada aumentou tanto o tesão que eu só sentia escorrer.

Ele deixou minhas pernas bambas só de colocar o dedo e me masturbar ali, me fazendo gemer baixo em seu ouvido. Até o momento que ele desceu um degrau e veio atrás de mim. Me chamou pra uma rapidinha com poucas bombadas só pra me comer molhadinha daquele jeito. Me apoiei no degrau da frente, abaixei a calça e joguei a calcinha pro lado. Seu pau estava pra fora, ereto, duro como pedra e já meladinho também. Antes de enfiar ele deu duas roçadas que quase me desmontaram de prazer. Enfiou seu membro duro e me segurou pela cintura enquanto eu estava de quatro apoiada no degrau. Ele realmente levou a sério o termo "rapidinha" e me bombardeou de sequências avassaladoras de prazer. Cada estocada era uma vontade de gemer sem poder, convertido numa onda de prazer. Tivemos que fazer rápido, mas nós dois gozamos. Eu gozei umas duas vezes com tanto bombardeio de prazer e deixei ele gozar dentro de mim no final, soltando todo aquele tesão que mantinha aquele cacete todo duro.

Ficamos fora da sessão uns 15 minutos, voltamos separados para que não desconfiassem. Depois disso passamos o dia nos provocando mais ainda, sem querer que aquela emoção insana acabasse.

Não sei se isso voltará a acontecer, mas que foi completamente prazeroso e inesquecível foi e já valeu a pena.

O Proibido Kde žijí příběhy. Začni objevovat