Entrando Fundo na Biblioteca

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Meu nome é Rebeka e tenho 22 anos. Sou estudante de Direito e uma aluna muito aplicada. Na minha turma não há muitos garotos bonitos, diferente do que se conhece por ai, a grande maioria é muito nerd ou muito velho para mim. Porém, há um nerd em especial que me atrai... e como atrai....
Começou assim, no novo semestre, encontrei muita dificuldade em levar algumas matérias e comecei e ficar bem preocupada, a ponto de procurar alguém que pudesse me ajudar. Conversando com alguns colegas, decidimos um ajudar o outro esclarecendo dúvidas e tals. Estávamos nos encontrando sempre que dava nos finais de semana na biblioteca da faculdade. Porém, em um desses encontros, algo inesperado aconteceu: só eu e o meu nerdzinho favorito apareceu para os estudos. Era um dia nublado e frio, com chuva oscilando o tempo todo. Chegamos e ficamos esperando um tempo, mas aos poucos, todos foram ligando e desmarcando. Até que finalmente ficou só nós dois.
Agora vou falar um pouco do meu nerdzinho. Ele é alto, tem 25 anos, chama-se Diego Faello e tem um corpo de porte forte, malhado, é um branquinho lindo!
Enfim, como vimos que não viria ninguém, começamos a estudar sozinhos na biblioteca. O ambiente era grande e possuía dois andares, o térreo e o subterrâneo, e meu grupo, sempre ficava no fundo da sala no andar subterrâneo, pois foi o único lugar onde havia espaço para o grupo inteiro, e desde então todos os estudos seriam lá.
Começamos a estudar, e ficamos assim por umas duas horas sem parar, a matéria era super cansativa e nós já estávamos sem raciocínio lógico nenhum, então decidimos dar uma pausa. Entre nós, sempre tinha rolado alguns olhares e alguns rápidos momentos com algum clima, mas nenhum de nós ainda tinha tomado nenhuma atitude. Enquanto conversávamos, as trocas de olhares profundos eram inevitáveis. Milhares de coisas passavam pela minha cabeça e eu já não sabia mais o que pensar. O assunto sem querer já havia se tornado sedutor, apesar de parecer inocente. Aos poucos estávamos cada vez mais próximos e a conversa fluía. Foi quando de tão perto eu acabei não resistindo e beijei-o, como algo que eu queria há muito tempo.
Começamos a nos beijar ali, nos fundos da biblioteca que estava praticamente vazia. Logo o fogo e a ânsia aumentaram e começamos a nos tocar. O medo de que alguém nos pegasse no flagra tornou tudo ainda mais excitante! E foi por essa excitação que não paramos por ai.
Fomos para o ambiente mais ermo da biblioteca, onde ninguém apareceria, ainda mais em um final de semana chuvoso. Havia uma pequena escada ao lado que deveria dar para algum lugar que não sabemos qual era, mas descemos alguns degraus, para garantir a segurança e o escuro do ambiente.
No dia eu estava de calça jeans e uma blusinha tipo tomara-que-caia por baixo da blusa de frio, pra equilibrar a temperatura. Na escada já não havia mais blusa de frio e a tomara-que-caia, bom....já estava caindo. Estávamos num clima muito bom, uma pegação que não dá pra explicar de tanta euforia.
De repente ele me colocou numa posição em pé na escada, mas com as pernas abertas em degraus alternados, abaixou minha calça e começou a me tocar com mais liberdade. Percebendo que eu já estava bem molhadinha, com toda a delicadeza ele abaixou e começou a me chupar de uma forma única. Eu era capaz de sentir toda sua língua passeando pela minha intimidade. Logo ele começou a aumentar a velocidade de forma que eu quase não me aguentava mais em pé naquela escada. Ele chupava muito rápido meu clitóris, me deixando super excitada, eu sentia ele apertando e alisando minhas coxas e eu pressionando sua cabeça contra minha buceta. Essa intensidade só foi aumentando, eu sentia minha perna trêmula (e acho que ele também percebeu isso), cheguei até a desequilibrar uma vez, mas ele me segurou forte, e não perdeu o ritmo.
Depois de um perfeito oral, achei que por justiça deveria retribuir da mesma forma né? Coloquei-o na parede, agachei-me lentamente, tocando bem cada parte do seu corpo.Abri o ziper de sua calça lentamente, olhando para ele de baixo pra cima. Quando vi o tamanho de sua vara sem nada para conter ou atrapalhar, me surpreendi. Que vara encontrei! A primeira coisa que me veio à cabeça é se eu aguentaria engolir aquilo tudo. Mas pensei: "Seja o que Deus quiser!". Comecei a chupar primeiro a cabecinha, passando a língua em volta, alternando a velocidade e sugando todo o líquido lubrificante que ele soltava pela excitação. Não aguentei por muito tempo ficar só na cabecinha e comecei a chupar tudo. Confesso que tive um pouco de dificuldade em engolir tudo nas primeiras vezes, mas logo peguei o jeito e apliquei-lhe logo uma boa dose de garganta-profunda (confesso que engasguei algumas vezes), mas chupei tudo, chupei até as bolas pra ser exata. Passei a língua por toda a parte do seu pinto duro que estava a minha frente, e ele puxava meus cabelos, pra aumentar a velocidade ou a intensidade e controlando seus próprios gemidos pra não chamar atenção.
Não demorou e o meu futuro advogado já estava super empolgado me colocando de quatro e me pegando pelos cabelos na escada. Ele me virou e me apoiou nos degraus e começou a encaixar a vara dele em mim aos poucos, me fazendo sentir tudo o que eu nunca tinha sentido antes. Ele foi aumentando o ritmo de uma forma que eu quase não aguentei. Ele dava várias bombadas e perguntava se eu estava gostando. Eu não podia gemer nem falar muito alto, já que estávamos escondidos, mas olhei pra ele com um sorriso malicioso e logo ele já entendeu tudo! Eu queria mais, mais e cada vez mais. De repente o interrompi, fugindo de seu poder e o olhei como "Surpreso?". Ele não estava entendendo o que eu iria fazer, chegou até a perguntar se tinha algo errado, mas respondi sua pergunta de outra forma. Eu o interrompi porque de repente me veio uma vontade muito louca de chupar aquele pau novamente, tive uma vontade insaciável de ter aquela rola na minha boca, eu engolindo o máximo que podia, passando minha língua na pica inteira.... ter isso em mente já estava me excitando, então caí de boca de novo, chupei tudo com gosto, passando a língua de forma ágil bem na cabecinha, ele estava pirando!!! Eu acariciava suas bolas enquanto o chupava, às vezes até dava uma apertadas pra ele ir pra lua, ou cair na real sei lá (rsrs). Estava sentindo seu pau latejando cada vez mais, eu podia sentir suas veias latejando em meus lábios, foi aí que eu acabei não resistindo: eu já estava gozando de prazer naquele momento, então resolvi dar um ultimato no oral: fiz tudo o que eu sabia de melhor e fiz ele gozar na minha boca. Eu nunca tinha feito isso antes e tinha essa curiosidade. Essa era a oportunidade certa, estimulei-o até a última gota de suor dele, então olhei pra cima, dei mais um sorrisinho permitindo que ele jorrasse tudo e então ele se soltou, gozou bastante na minha boca, e pela grossura da vara dele eu sentia quando estava saindo. Estávamos exaustos, minhas pernas tremiam e nossos corpos estavam suados.
Nem nos meus melhores sonhos um dia de estudo seria tão bom assim! Ficamos sem graça um tempo e não havia mais vontade naquela hora para estudos. Nos arrumamos, saímos do esconderijo com cautela e resolvemos ir para casa. Com toda certeza, esse nerd que já era meu favorito, mexeria com a minha mente e me deixaria com muito mais tesão.

O Proibido Where stories live. Discover now