Concluída
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A pequena Ramona Tullip sai em uma aventura junto de sua amiga Cent e a princesa Hydrangea para recuperar a pedra mãe, a fonte da magia de seu reino, que foi roubada durante a Colheita de Outono. Durante sua jornada ela conhece no...
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Na manhã seguinte acordei com batidas na porta, sabia que não era Cent pois ela já havia desistido de bater na porta e só gritava meu nome para eu abrir para ela, depois de levantar comecei a ouvir Cent gritar meu nome, então ela também estava lá, nem me toquei do que estava acontecendo e desci as escadas de pijama para abrir a porta, quando abri de repente veio um veio um leve vento congelante me deixando com frio.
—Tullip! Ainda está de pijama? —Disse a princesa Hydrangea confusa.
—Deus Tullip! Esqueceu que estamos no Outono? Vá por uma roupa realmente quente! —Fala Cent espantada.
Quando ela disse isso me toquei do porque estava com frio.
—Tullip você não esqueceu, certo? Você sabe que dia é hoje? —Pergunta Hydrangea.
—Eu sei! Terça-Feira! —Falo provando para ela de que sei que dia era.
—Além disso, Tullip, hoje é o dia marcado para sair atras da pedra mãe. —Fala Cent.
—Ata, eu sabia disso. —Falei quando claramente tinha esquecido.
—Pois então vamos logo, se troque e pegue suas malas! —Fala Hydrangea.
—Malas? Que malas? —Pergunto.
—As malas para a viagem, Tullip! —Grita Cent.
—Ah, as malas, sei, eu ainda não fiz.
Cent me olha com muita raiva, muita raiva mesmo, e obviamente rosa.
—Pois então eu e Cent iremos fazer elas enquanto você se troca! —Afirma Hydrangea.
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Quando todas acabamos partimos em viagem, fomos na primeira parte do caminho com uma carruagem que princesa providenciou, nós fizemos muitas perguntas que ela fingiu não ouvir, eu e Cent achamos isso bem estranho, junto a nós tinha somente um homem que trabalhava no palácio que estava dirigindo a carruagem, ela ficou o caminho todo em silêncio, algo que não é muito comum da Hydrangea pois todos sabem que ela adora falar, ela claramente não estava feliz.
Quando chegamos em certa parte do caminho a carruagem parou, então Hydrangea desceu e nós a seguimos, quando saímos o homem que dirigia a carruagem nos deu nossas malas e partiu.
