Capítulo 5

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                           EDUARDA

Demoramos cerca de uma hora na estrada, minha cabeça lateja forte e mal consigo manter meus olhos abertos. Fontana estaciona o carro e desço admirando o quão bonita sua casa é.

Viro-me para pegar minha irmã, mas ele segura meu braço e me afasta abrindo a porta e a retirando de lá com cuidado para ela não acordar, Clarisse abraça seu pescoço enquanto descansa cabeça em seu ombro, suspiro pois sei que ela só ficou quieta p...

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Viro-me para pegar minha irmã, mas ele segura meu braço e me afasta abrindo a porta e a retirando de lá com cuidado para ela não acordar, Clarisse abraça seu pescoço enquanto descansa cabeça em seu ombro, suspiro pois sei que ela só ficou quieta por está dormindo.

- Eu posso levá-la não se incomode! Me aproximo para pegá-la nos braços.

- Não é incômodo nenhum! Diz se afastando. - E além do mais você está visivelmente cansada, então apenas me siga! Sai andando em direção a entrada da casa e sigo.

Ele abre a porta e a segura para que eu possa passar, fico esperando enquanto ele a tranca novamente, retiro meu sapato que estava usando sentindo um alívio grande em meus pés, os deixo na sapateira ali no canto onde tem vários pares de sapatos um arrepio passa por todo meu corpo ao  sentir o frio do porcelanato escuro sob meus pés.

Ouço alguns latidos e pela sonoridade identifico ser filhotes, olho por onde posso os procurando até que os encontro deitados perto de uma poltrona no canto da sala nos observando.

Sorrio chamando eles enquanto estalo os dedos e eles se aproximam desconfiados, aproximo minha mão os deixando farejar e com cuidado vou alisando seus pelos caramelados, e quando ganham confiança em mim, eles se soltam brincando em meus pés, me se...

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Sorrio chamando eles enquanto estalo os dedos e eles se aproximam desconfiados, aproximo minha mão os deixando farejar e com cuidado vou alisando seus pelos caramelados, e quando ganham confiança em mim, eles se soltam brincando em meus pés, me sento no chão e um dos filhotes sobe em meu colo se aninhando ali, faço carinho no outro que está sentado com o rabo mexendo de um lado a outro.

- Esses são Pedro e Pietro! Olho confusa para o homem em pé e depois para os filhotes.

-Mas eles não eram crianças? Lembro bem de você falando que eram seus sobrinhos! Exclamo em confusão e ele rir, enquanto ajeita minha irmã em seus braços.

- E são, minha irmã vive dizendo que é a mãe deles, então consequentemente são meus sobrinhos, mas em momento algum falei que eles eram humanos! Diz levando minha irmã escada acima e me afasto dos caninos, me levantando do chão e o sigo caminhando devagar já que os peludos pulam em minhas pernas.

Nas garras do ChefeWhere stories live. Discover now