Corte de Céus & Guerras

Capítulo 11 - Azriel

Não sei como, mas a semana passou muito rápido. Pelo menos consegui descansar, assim como a Lizzie. Fico tão aliviado por isso. Quando cheguei, ela parecia uma pilha de nervos, fora que ela também estava muito magra. Tem vezes, pelo o que pude perceber, a Lizzie se preocupa demais com os seus afazeres e com a Honey que se esquece dela. 

Esses últimos dias foram recheados por uma série de festas animadas e diferentes. Não me lembro uma vez que dancei tanto por que quis. A Mor costumava me arrastar para dançar no Rita's, já que segundo ela, ninguém pode ficar tanto tempo sozinho conversando com a escuridão. Realmente me diverti esses dias.

Lizzie e eu estávamos deitados na cama, nus, com apenas o cobertor vermelho vinho nos cobrindo. Ontem a noite, depois que voltamos do último baile, extremamente bêbados (sendo que eu nem bebo muito, comparando com o Cassian), ela me encurralou no corredor, me beijando. A sua pele estava quente como fogo e o seu gosto era de um daqueles ponches batizados pela filha da Madame.

Assim que entramos no quarto, Lizzie me jogou de costas contra o colchão e puxou a minha calça com força. Juro que só a sensação dos seus dedos quentes encostando na minha cintura já me deixou de pau duro. Então, assim que ela tirou toda a minha roupa, Lizzie disse, nervosa e jogando a sua tiara de ametistas no chão:

- Eu quero testar uma coisa.

Eu tentei me concentrar no que ela falava, mas quando Lizzie agarrou o meu pau, meus pensamentos se desfizeram como areia no deserto. Eu estava duro e molhado em meio aos seus dedos. Ofegante e arqueando o corpo, implorei para ela. Eu estava na palma da sua mão, literalmente. Acho que foi efeito da bebida, mas eu gostei dessa Lizzie safada.

Sorrindo, Lizzie fez algumas carícias na minha extensão e então aproximou os seus lábios pintados em roxo, me enfiando na sua boca. Levei uma das mãos até a sua cabeça, passando meus dedos pelo o seu cabelo liso negro. Aos poucos, pegando o jeito, ela foi me chupando, enquanto eu gemia de forma irregular, tentando ficar em silêncio.

Suor escorreu pela a minha testa a cada chupada. Me lembro de ter dito a ela que estava quase gozando na sua boca, quando ela segurou o meu pau com cuidado e começou a me masturbar com força. Deuses. Aquilo foi ótimo...ou melhor, maravilhoso! Assim que os seus dedos ficaram cobertos pelo o meu líquido e eu estava enxergando estrelas, ela se levantou. 

Lizzie então se afastou, puxando a ponta da fita que segurava seu vestido. No instante que a amarra se desfez, o seu vestido roxo escuro caiu no chão, mostrando seu corpo nu. Aqueles peitos fartos e lindos, todas as suas cicatrizes e nenhuma roupa íntima. Eu estava no paraíso. Lizzie engatinhou por cima de mim indo nos meus lábios e dando-lhes um beijo breve com a sua boca úmida.

Dessa forma, ela se sentou nas minhas coxas, com os seus joelhos enterrados no colchão dos dois lados do meu corpo. As suas unhas pintadas de preto se enterraram no meu abdômen quando Lizzie me enterrou na sua boceta apertada e muito úmida. As minhas mãos foram direto para aqueles seus quadris, a ajudando a deslizar por mim com mais força e velocidade. Nós dois gemíamos alto sem conseguir ter nenhum tipo de controle.

O corpo dela tremia a cada investida e eu podia ver no rosto da Lizzie as suas pálpebras maquiadas ficando mais pesadas. Ela se desfazia no meu pau, que ficava cada vez mais inchado, preparando-se para gozar na sua boceta. O laço brilhou com mais força entre nós dois e eu senti todas aquelas suas emoções passando pelo o meu peito, o que me levou para o ápice. 

Então, nós chegamos ao auge, gritando como dois animais. O meu líquido quente a preenchia com força. Assim que acabamos, Lizzie saiu de mim, se jogando de costas no colchão ao meu lado. As suas mãos se enterraram ali, enquanto ela tentava controlar a sua respiração, trêmula. Eu arfava por ar, contorcendo as minhas asas. Confesso que nunca esperaria isso daquela fêmea, mas adorei a surpresa.