Shark Tank (Concluída)

Capítulo 10 - Programa

PQP EU VOLTEIIIIIIIII! 

CARA, TÔ DESACREDITADA KKKKKKKKKK a merda da fanfic era pra ser de tensão sexual, mas eu percebi que vcs gostam de enfiar pimenta no uc dos outros, então eu vou adicionar capítulos mais caóticos na fic para a alegria de vcs!

Muito obgda pela chuva de comentários e votos do cap Baile de Favela, ESTOU IMPRESSIONADA COM A REPERCUSSÃO KKKKKKKKKKKKK AMO VCS!

Vcs fizeram 400 votos no último capítulo, e eu fiquei: "nem fodendo q isso aconteceu tão rápido", eu tô tipo????????!!!!!! estou tãooooo feliz, tãooo animada, que quero atualizar duas vezes por semana para vcs, mas preciso de cooperação, ok? Me ajudem a divulgar a fic ❤ estou muito animada, e conto com a ajuda de vcs!

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Boa leituraaaaaaaaa❤💋

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Narrador

Lauren estava há aproximadamente quinze minutos recalculando suas rotas até onde estava a localização de Camila dada pelo Whatsapp. Quando ficava próxima, a outra sem mais nem menos se afastava. Afastava-se de pressa de onde estava Jauregui como quem estivesse correndo.

— Para a esquerda, por favor. — avisou ao rapaz, ansiosa.

A paulista conseguia ver a multidão de jovens se dispersarem por caminhos diferentes. Eles estavam próximos a Dultra, voltando para a casa. Da casa de Clara até este ponto, é um grande caminho percorrido.

Pensou Lauren.

Para diminuir sua preocupação quanto a segurança de Camila, o sol estava nascendo em Jaçanã e o que antes não era iluminado pelos postes, poderia ser clareado com a luz natural do Sol do verão.

Isso significava que as chances da empresária sofrer um assalto parada em um beco ainda eram altas, porém menores do que durante a madrugada.

Ligou para Camila para saber o que estava acontecendo e o porquê da carioca estar "fugindo". Sabia que a outra estava com raiva, mas que se fosse ir embora sozinha, que pelo menos a avisasse antes.

Karla prontamente a atendeu.

:. Camila, você precisa parar de andar se quiser que eu te encontre! — expressou um pouco de impaciência no tom de voz, visto que quanto mais voltas dava, mais caro ficava aquela corrida que ela quem iria pagar.

:. Isso é jeito de falar com uma pessoa que teve uma noite horrível, Lauren?! — disse do outro lado, sendo Camila apenas suspiros e murmúrios após correr cerca de trezentos metros da viatura, das balas perdidas e da centena de adolescentes que por muito pouco não a pisoteou no meio de Jaçanã. — EU ESTOU TENDO UM DIA TERRÍVEL E VOCÊ BRIGA COMIGO?!

:. Eu... — respirou fundo, refletindo com sua empatia.

Camila estava certa. Estava certa mesmo sem Lauren compreender o real motivo que a levou ir às quatro da manhã de um sábado na casa de Clara. Não foi um dia fácil para uma mulher feito Karla Duarte em um lugar feito Jaçanã.

Jauregui de pronto mediou o tom e as palavras que iria usar com a Shark:

— Eu sinto muito, não estou brigando com você, Camila. Sei que teve um dia difícil, por isso quero te encontrar logo para te tirar daí.

Do outro lado, segurando sua bolsinha e com a respiração completamente afogada em nervoso, Karla encontrou um ponto "seguro" que pudesse se apoiar e esperar pela gerente do Spar. Estava em uma esquina, muito próxima à rodovia Dultra. Vendo que o ponto era de fácil acesso aos veículos, resolveu se escorar no poste e dizer para Lauren: