be my boyfriend; 21

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comentem e interajam bastante
amo vocês 《

Khaotung estava deitado em meu peito, estava rindo de algo que passava na tevê, era algum lakorn bl que ele jura de pé junto que é bom.

— Olha isso, o cara tá espancando o outro e depois diz que ama — Comento indignado, e vejo Khao sorrir

— Ok, o enredo é uma merda, envolve todos os crimes ambientais e humanos possíveis - Diz se aconchegando a mim — Mas amor, olha esses atores, Apo e Mile são dois gostosos, Kinnporsche é perfeito, porra.

Empurro Khaotung até a beirada da cama o suficiente para ele gritar enquanto se segura em meus braços

— Estou brincando! — Ele gritou — Você é o único gostoso perfeito 

— Não. Quero. Mais — Digo fechando a cara apenas implicar com ele e me levanto da cama.

— Ah! First. First — Ele diz vindo atrás de mim enquanto seguro o riso — Ah, não irá ficar bravo né? São apenas atores, nunca irei conhecer eles, fala sério — Disse com sua voz manhosa.

— Você disse que o tal do Apo e Mile são gostosos — Finjo estar triste e ele vem me abraçar fazendo eu dar um passo para trás, e ele logo corre até a mim me encurralando na parede.

— Não seja manhoso — Falou me dando um selinho — Você é o único gostoso

Disse beijando minha boca e quando viu que não retribui ele me deu outro selinho, e mais outro e outro até que não aguentei e sorri para ele que arqueou suas sobrancelhas perfeitamente bem feitas.

— Você não vai me beijar? — Questionou me pressionando mais na parede, neguei com a cabeça e senti suas mãos sobre a minha bunda — Kanaphan.

Neguei novamente e logo senti as mãos dele apertar minha bunda me fazendo dar um solavanco e soltar uma gargalhada.

— Me beija — Voltou a dizer e neguei novamente, então como passe de mágica o pequeno a minha frente me virou em apenas 2 segundos contra a parede e desferiu um tapa na minha bunda.

— Mas que porra — Ri novamente enquanto sentia o formigalmente crescer na minha bunda por conta do tapa.

— Kanaphan — Ele voltou a repetir e eu neguei fazendo ele desferir outro tapa.

— Você é pequeno, mas tem uma força de elefante, seu tapa dói — Gargalhei fazendo ele abaixar meu short o suficiente ate o final da bunda me fazendo rir ainda mais enquanto tentava sair dali, ele pressionava minhas costas contra a parede com o braço esquerdo, enquanto desferia outro tapa.

— Sua bunda tá ficando linda, e se não me beijar não vai conseguir sentar de tão vermelha que ela irá ficar – Ele disse se aproximando do meu rosto.

— Fode minha bunda logo seu sadomasoquista de 1 metro e meio — Falei e vi ele fazer a cara mais chocada do mundo enquanto afrouxava o aperto das minhas costas.
Aproveitei o meio tempo para puxar meu short e pegar ele no colo jogando contra minhas costas, levei ele até o quarto enquanto ele ri tentando se soltar.

Coloquei ele sobre a cama e me sentei sobre a coxa dele apenas para prender as pernas dele e os braços sobre a cabeça, pressionei nossos lábios e quando Khaotung pensou em retribuir o beijo me afastei vendo ele soltar um gruído frustrado.

— Não me faça usar minha força, saia de cima de mim antes que eu te faça virar o passivo sem dó — Ele disse me fazendo arregalar os olhos e levantar rapidamente, antes que ele viesse para a cima de mim ouvimos meu celular tocar.

Olhei no ecrã e era minha mãe ligando por chamada de video. Pensei um pouco antes de atender e vi um rostinho rechonchudo aparecer revelando ser Nam cobrindo metade da tela.

— P'Fi — Ela gritou assim que me viu

— P'Fi? Desde quando me chama por Fi? — Perguntei rindo vendo agora seu rosto melhor se afastar da câmera e logo os braços da minha mãe aparentemente apoiando o celular em algum lugar e Nam estender os dedos fazendo um "joia" 

— Eu estava pensando — Ela começou a dizer e parou para se ajeitar na cadeira — Se eu te chamar de P'Kan e o P'Tung irá parecer que estou chamando uma única pessoa

Disse como se aquilo fizesse sentido na pequena cabecinha dela. E quando parei para pensar fazia realmente sentido.

— Ah! Khaotung — Repeti as palavras sem o Phi e fazia realmente sentido.

Vi Khaotung ri da minha cara baixinho e Nam se aproximar do telefone.

— P'Fi, cadê o P'Tung? — Ela disse eufórica, me fazendo sorrir.

— Tá aqui — Falei virando a tela para ele que acenou sorrindo e mandando um beijo para ela — Ficou mais animada em ver ele do que eu, sua baixinha — Falei fingindo estar triste.

Ela estava olhando para o canto enquanto franzia o cenho e logo fez uma cara de quem havia entendido algo.

— P'fi mamãe perguntou quando você ira vir me ver — Ela perguntou e logo arregalou os olhos — Que dizer eu perguntei

Sorri: Logo, logo P'Fi está resolvendo umas coisas — Falei e ela concordou — Deixe me falar com a mamãe 

E logo minha mãe vira o celular para si.

— Caso queira falar comigo, apenas diga, não fique envolvendo a Nam nisso — Falei e ela concordou.

— Quero conversar com você e com Thanawat — Ela disse — Venham aqui mais tarde.

Ela disse e eu apenas balancei a cabeça e logo ela encerrou a chamada me fazendo suspirar.

— Você vai? — Khaotung questionou assim que olhei para ele.

— Não sei — Eu realmente não sabia, então apenas deitei novamente na cama antes de respirar fundo.

— Relaxe, tudo no seu tempo — Khaotung disse se deitando ao meu lado enquanto apoiava o rosto sobre a mão. 

— Eu sei — Falei me virando para ele admirando seu rostinho.

— Estamos juntos há algum tempo, mas nunca falamos sobre nossos medos ou o que nos afeta — Ele disse pensativo — Sabia que eu tenho medo de aranhas?

Khaotung disse me olhando com um sorriso no rosto.

— Eu tenho medo de multidões — Falei olhando o sorriso dele diminuir e o meu crescer por sua reação — Uma vez tive uma crise no meio do shopping quando estava acontecendo um evento, eu estava com Peat e Kiara e eles ficaram super assustados.

— Que merda, definitivamente não podemos frequentar lugares com multidões — Ele disse enquanto balançava a cabeça com um bico nos lábios. 

— Por você eu enfrento até um show de rock com várias pessoas pulando e se empurrando num calor de 40 graus — Brinquei e ele logo empurrou meu braço.

— Como se eu fosse algum louco de permitir que você fizesse isso — Disse se deitando de bruços e me olhando — Mas só de saber que você faria isso por mim me deixa com o coração palpitando rápido. 

Estávamos nos encarando cada um admirando o outro com a paixão brilhando nos olhos.

— First, o que somos? 

Khaotung questionou sem tirar seus olhos do meu, me pegando desprevenido com a sua pergunta.

— Somos o que você quiser que sejamos, Khaotung — Falei e ele sorriu.

— Não quero ser alguém que tomará decisões por você First — Ele disse sorrindo agora fechando os olhos.

— Somos todas as coisas boas do mundo, somos amigos, companheiros, almas gêmeas. Somos a paz um do outro, duas metades da laranja que se completam — Falei e vi ele sorrir ainda com os olhos fechados.

— Não perguntei nesse sentido, sabe, não quero te pressionar, mas o que somos? — Ele questionou agora abrindo os olhos e se virando para mim.

— Não entendi.

— Somos namorados? Ficantes? Amantes? Somos amigos coloridos? Ou apenas pessoas que estão se curtindo na juventude? — Ele perguntou com seu tom sério na voz— Eu quero que você seja mais do que qualquer um ao meu lado First, mais do que um amigo. Seja meu namorado.

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