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S/n não via Maria Eduarda ia fazer 3 semanas, as duas não ficaram tão distantes como essas semanas. As duas estavam ocupadas com a faculdade entre outros afazeres.

E ainda tinha a questão da mãe de s/n, que conseguia ser pior que o diabo! S/n nunca teve uma relação de amor e afeto vindo de sua mãe, e nunca esperou algo a mais, desde sua infância a mulher deixava claro que não queria s/n como filha, dizia para a criança (s/n) que se não fosse pelo pai de s/n ela teria abortado a pequena sem dó e piedade. Nesse dia, ela chorou com as palavras de sua mãe, e se martelava com pensamentos ruins.

"O que eu fiz de errado para não receber amor e carinho da minha mamãe?"

A criança de apenas 7 anos se culpava por tudo de ruim que acontecia com ela mesma. Apesar de tua isso, a mãe de s/n nunca encostou um dedo ela sabia que seu marido notaria. Mas a tortura psicologicamente, falando que perdeu o emprego para ficar cuidando de s/n, que seu corpo não era mais o mesmo por culpa de s/n e entre outros que uma criança nunca deveria ouvir.

Coisas desse tipo com a sua infância conturbada que s/n sempre teve interesse em mulheres mais velhas, ela já tentou se envolver com pessoas se sua idade mas nunca conseguiu, por isso está lutando contra esse desejo ardente que cresce no meio das suas pernas toda vez que fala com a Simone.

- Que saudade amiga!! — Maria Eduarda falava enquanto abraçava sua amiga que não a via faz semanas. As duas combinaram de se encontrar no shopping hoje.

- Eu também Madu, estava doida pra te ver — S/n sorri e retribui o abraço logo separando e se sentando na mesa da praça de alimentação do shopping.

- E antes que eu me esqueça, minha mãe perguntou se não quer dormir lá em casa, até ela notou que não estávamos nos vendo e você nem indo lá pra casa e perguntou se a gente tinha brigado — Maria riu quando terminou a frase e s/n sorriu.

- Nem parece que eu estava ocupada com a faculdade né Maria, e você também.

As duas passaram em torno de duas horas passeando no shopping e depois foram até o cinema ver algum filme.

S/n ainda pensava no que Maria Eduarda disse, que Simone notou que as duas não estava juntas como costumavam ficar, sorriu com tais pensamentos e Maria a olhou e disse.

- Como pode sorrir vendo o massacre da serra elétrica s/n — Maria Eduarda riu da amiga que olha pra mesma.

- Meu Deus é verdade!! Nem tava prestando atenção – S/n se culpa mentalmente por esse vacilo, ela sabia que Maria Eduarda nunca a perdoaria se soubesse que queria sentir cada pedaço do lindo corpo de sua mãe, que queria explorar e entender a mente de Simone.

O filme acabou e as  meninas combinaram de ir direto pra casa de Maria Eduarda, Maria emprestaria roupas pra s/n, elas não tinham o mesmo corpo mas eram parecidos. Quando chegaram, Maria avisou que a mãe dela só iria chegar mais tarde pois estava no senado e demoraria.

As meninas subiram e tomaram banho, s/n vestiu um pijama de Maria, o pijama ficou um pouco marcado nos seios da mesma, pois, como disse elas não tinham o mesmo corpo.

- Vamo fazer brigadeiro s/n?! Ah, você vai dormir aqui, não sei por que sempre faz questão de dormir no quarto de hóspedes — Maria fala e s/n cora.

"e porque eu quero uma visita da sua mãe de madrugada"

- Você se mexe muito e as vezes me chuta Madu! Acordo toda doída de manhã — As duas riem e vão fazer o brigadeiro.

- Sabia que minha mãe pegou o marcos (Um dos ficantes de Maria) pulando a janela do meu quarto???

- MENTIRA MADU — S/n cai na gargalhada e recebe um tapa leve no seu braço. – Aí Maria Eduarda!! Doeu tá

- Deixa de ser dramática, nem doeu, e foi terrível, a minha mãe ficou meia hora dando sermão em mim e no marcos, passei maior vergonha tá?

Agora as duas riem e vão pra sala com um prato e duas colheres. Colocaram "Mulheres mantidas" uma série russa que s/n amava e arrastou Maria pra ver.

- Minha mãe perguntou se você estava aqui, e eu já tinha avisado pra ela que você vinha dormir aqui. — Maria diz respondendo a mãe e volta a prestar atenção na série.

Estavam no meio do capítulo quando s/n notou que Maria Eduarda havia dormido, então, pegou o prato e as colheres pra pia e lavou, limpou o que as duas sujaram e voltou até a sala e acordou Maria Eduarda.

- Ei.. Madu... — S/n tentava acordar sem assustar a Maria. – A Alessandra negrini está na sua frente!!

E derrepente uma Maria Eduarda acordou ainda sonolenta.

- O que? Cadê ela? — s/n ri e Maria vê que a amiga mentia e falou sobre Alessandra para acordar a mesma que estava no seu décimo sono.

- Vem, vamos pro seu quarto

S/n ajuda a Maria Eduarda a subir pro quarto dela e embrulha a mesma. Ela volta até a sala pegando seu carregador e celular, enquanto subia as escadas ouviu um barulho na porta, provavelmente se abrindo e viu Simone, ela estava com uma cara de cansada, acusada pelo estresse do seu trabalho, mas rapidamente mudou quando viu s/n.

- S/n... quanto tempo. — Agora, a que estava com cara de cansada pareceu mais disposta ao ver a menina que invadia seus pensamentos.

- Senhorita tebet. — S/n sorriu e desceu os degraus que havia subido – Faz muito tempo que não lhe vejo a não ser pelos jornais.

Simone se aproxima da mesma e a abraça, um abraço com tantos sentimentos envolvidos das duas. Simone se afastou e sorriu.

-  Cadê a Maria Eduarda? — Pergunta Simone

- Acabei de deixar ela no quarto e desci pra pega meu celular e meu carregador, mas já estou indo dormir.

- S/n... — Simone disse com a voz mais rouca que o normal. – você não irá dormir, tenho planos para você.

S/n automaticamente cora com as palavras da mais velha.

- Venha, vamos pro meu quarto – Simone disse subindo as escadas e a s/n a segue sem pensar duas vezes.

Quando chegaram no quarto e Simone passou pela porta, esperou que s/n entrasse e trancou a porta, s/n de costas para Simone, vira assim que ouve o barulho da porta se fechando. Simone caminha até s/n que vai se afastando até sentir a cama em seus pés e suas pernas. Simone sorri e s/n abaixa a cabeça. Simone ergueu sua cabeça segurando em seu queixo.

- Sei que você quer isso, e você não imagina o quanto eu venho lutando pra não tirar suas roupas e sentir todo seu corpo colado no meu. — Simone diz olhando pra s/n. – mas para isso acontecer, quero ouvir e ver você pedindo.

S/n se arrepiou com as últimas falas de Simone e ficou uns segundos pensamentos se era isso mesmo que ela queria. Ela queria se envolver mesmo com a mãe de sua melhor amiga? A resposta era sim, ela queria mais que tudo.

- Simone, eu quero você, quero sentir seu corpo em cima do meu, quero me entregar pra você — Isso foi o suficiente para os olhos de Simone brilharem.

- Ótimo — Ela sorri e beija s/n. Um beijo quente, que fez s/n palpitar.

Simone pedia passagem com a língua pra s/n que logo cede. Após um longo beijo o ar se fez presente e as duas se separaram, Simone beijou o pescoço da mais nova a sua frente e mordeu algumas vezes.

- S..Simone..

S/n tentou segurar o seu gemido mas o tesão acumulado venceu, simone sorriu e tirou a blusa de s/n, a deitou na cama e beijou seu colo fazendo uma trilha até a barra de seu short de dormir emprestado e voltou para seus seios. Tirou seu sutiã e ficou olhando para seus seios, sua pupila está a dilata e s/n ficou a encarando, Simone tratou de chupar seu seio e segurar o outro, o apertando e beliscando o bico.

- Hm... isso Simone...

S/n gemia seu nome, sem se importar com Maria Eduarda no quarto próximo ao delas.






Metade do hot pra vocês porque merecem, só não foi todo porque não tô com ideia, e me desculpem a demora. Comentem e votem!!💗

Fantasias com a mãe da minha melhor amigaWhere stories live. Discover now