Capítulo 8 A Honra de um Lutador do Olimpo.

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Ao voltarmos da academia do Olimpo, Zeus comunicou que meu treinamento começava no dia seguinte. Apesar de tudo, não contei a Ryung sobre Junghwa e Thierry. Mas era ainda pior o fato do qual eu não tinha notícias dele desde a última ligação.

Nabi não estava interessada em nenhum tipo de treinamento, ela apenas anunciou que o jantar de noivado iria começar quando Yu e eu estávamos no quarto. Fiquei surpreso quando descobrir que todos os parentes de Zeus lutavam.

Os deuses da academia de Zeus também estavam lá e percebi que eles eram tratados como membros da família. Mas, eu estava tendo sérias dúvidas sobre Ryung estar confortável, desde que descemos para falar com todos, reparei que ele ficava batendo o pé e mordendo o lábio inferior, além disso, percebi que ele não parava para ficar falando muito com os parentes, sempre pulando de um em um e me puxando de um lado para o outro. Suspirei, olhando para Yu quando ele estava na cozinha, colocando as coisas sobre o balcão da pia.

— Lindinho, está tudo bem? — Perguntei e ele se virou para mim.

— Claro, por quê? —  Ele disse com um suspiro e eu me aproximei, segurando a cintura dele e me curvei, deixando um beijo no seu pescoço. Ele suspirou e segurou nos meus ombros. — Chris. — Sussurrou.

— O que foi, hm? —  Sussurrei e olhei para ele. Ryung negou com a cabeça e segurou no meu rosto, beijando os meus lábios. — O que meu Lindinho tem?

— Minha mãe só faltou estampar nos noticiários sobre esse jantar. — Ele disse e eu ri, afirmando com a cabeça.

— Que tal fugirmos? A gente se agarra em um cantinho. — Falei e ele sorriu.

— Vamos. — Ele falou, segurando na minha mão e subindo as escadas. Ele correu rindo pelo corredor e eu arfei, rindo também.

Ryung nos levou para o telhado, me sentei ao lado dele, abraçando sua cintura. Respirei fundo quando ele apoiou a cabeça nos meus ombros.

— Eu disse: mamãe, algo simples e ela falou: não se preocupe, são no máximo 7 pessoas. Tem umas 50 lá embaixo. — Ele disse, me fazendo rir e beijar a lateral da cabeça dele. Uma das suas pernas foi colocada sobre a minha. — Ela chamou até os primos esquisitos.

— Ela chamou até Dak. — Falei, revirando os olhos e Ryung riu.

— Ela chamou todos. Eu queria algo pequeno e que os meninos estivessem aqui. — Suspirei. — Podemos fazer um jantar quando voltamos?

— Sim. — Falei. — Na casa de Peter?

— Com certeza. — Ryung disse e eu beijei a lateral da sua bochecha, deslizando o nariz pelo seu pescoço e cheirando ali. Fiquei embriagado pelo cheiro do seu perfume, Ryung se virou eu o puxei, o fazendo se acomodar no meu colo. Ele abraçou meu pescoço e eu o beijei.

Suas mãos seguraram os fios da minha nuca e eu o abracei apertado, mordendo seu lábio inferior e ganhando um suspiro deleitoso da parte dele. Suas mãos apertaram nos músculos dos meus braços e eu deslizei as minhas para suas cinturas, apertando. Movi a cabeça para o lado, chupando a língua dele e Ryung suspirou. Minhas mãos entraram na sua camisa e eu senti sua pele quente quando se arrepiou.

— Que tal sexo no telhado? — Falei e ele riu.

— Vai se foder.

— Vamos, agora. — Falei e ele riu. Apertei sua bunda e ele suspirou. — Você está gostoso hoje, como sempre Lindinho. — Sussurrei sobre o seu pescoço.

— Christopher.

— Hm? — Respondi enquanto beijava seu pescoço, chupando de leve e dando umas mordidinhas.

Underground 2: Fora do ringue ( original version)Onde histórias criam vida. Descubra agora