Capitulo 16.1: Lindinho Mimado.

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— Chris! Caralho! — Ryung gemeu alto, debruçado sobre o chão do banheiro enquanto eu me movia com força, o fodendo por trás. Ele espalmou a parede, segurando na borda da banheira e jogando a cabeça para trás. Arfei, apertando as mãos nos seus quadris e sentindo a água do chuveiro ainda caindo nas minhas costas. Ele jogou os quadris para trás e eu gemi rouco, jogando tombando a cabeça sentindo ele se contraindo ao redor do meu pau com força.

— Lindinho, merda! Você é tão... porra, tão gostoso! — falei, ouvindo— o gemer. Apertei com as duas mãos as suas nádegas e as separei, para ver sua entrada acomodando o meu pau e se alargando. Arfei, lambendo os lábios.

Ele olhou para mim por cima dos ombros e eu segurei no seu braço, o puxando para se ajoelhar. As suas costas arquearam e ele segurou nos cabelos da minha nuca. Deslizei os lábios pelo seu ombro, lhe dando chupões e ele gemeu. A minha outra mão foi para frente de seu corpo, segurando na sua ereção e o masturbando.

— Porra! Chris! Porra! — ele arfou, gozando e eu arfei também quando ouvi ele choramingar.

Eu estava bêbado e ele também. Tínhamos ido tomar um chope com Henry e Peter, acabei deixando Ryu se empolgar um pouco.

Ele estava bêbado e um Lindinho bêbado, era um Lindinho com tesão.

Ele dançou, se esfregando no meu pau e me provocou enquanto estávamos lá. Eu tinha mandado ele parar e se comportar e disse que se não fizesse isso eu o foderia lá mesmo, pouco me fodendo para se estávamos em um bar social, eu o jogaria na cabine do banheiro e acabaria com a bunda dele. Ryung teve a coragem de sussurrar no meu ouvindo que se eu não estava aguentando, que o castigasse depois e, caralho, ele ficava com um tesão da porra bêbado. Estava chovendo e acabamos nos molhando enquanto voltávamos para casa de moto. Ryung me seduziu, tirando as roupas pelo corredor e eu praticamente o ataquei no banheiro. Entramos no chuveiro comigo praticamente já o fodendo, em algum momento as pernas dele falharam e acabamos no chão.

— Você fica tão vulgar bêbado, amor — sussurrei na sua orelha e ele sorriu.

— É? Então você deveria me foder mais — Ryu disse, olhando para mim pelo canto dos olhos. Sorri safado, tirando meu membro da sua entrada.

— Se vire — falei baixo, o vendo virar de frente para mim. Agarrei suas coxas e ele abraçou o meu pescoço. — Vou te foder tanto que você nem vai se levantar amanhã — murmurei sobre seus lábios.

— É? — ele me questionou e lambeu o meu lábio inferior. — Eu quero. — Rosnei, voltando a o penetrar e ouvindo quando ele gemeu surpreso. Segurei na sua cintura, o forçando para baixo enquanto jogava os quadris para cima, apertei as suas nádegas e arfei, perdendo o controle das estocadas. Ryung cravou as unhas no meu ombro. — Chris! Ah! Meu Deus!

— Não era o que você queria? — falei em um rosnado. — Está se contraindo tanto baby. Quero te foder todo. —Deslizei uma mão pelas suas costas, forçando meu dedo do meio junto ao meu pau e ele gritou, apertando os braços no meu pescoço. Olhei para o seu rosto, vendo— o revirar os olhos e sussurrar um "fuck" mudo.

Sorri. Vulgar, ele era vulgar e pornográfico. Mordi o lábio inferior e vi quando a sua testa encostou no meu ombro, Ryung passou a rebolar no meu colo, estava com tanto tesão que seu corpo estava quente e tremulo. As pernas dele prenderam na minha cintura e uma das suas mãos agarrou os cabelos molhados da minha nuca. Ele levantou o rosto, me beijando e arfou sobre os meus lábios. Coloquei a língua dentro da sua boca, chupando a sua e ouvindo quando ele gemeu abafado sobre o beijo.

— Você é tão depravado meu lindo. Quanto mais a gente fode mais você fica vulgar — sussurrei sobre o seu pescoço e Ryung apertou as sobrancelhas, segurando no meu rosto e aproximando os nossos narizes, que se tocaram enquanto o corpo dele era jogado para cima quando meus quadris iam para cima, o fodendo.

Underground 2: Fora do ringue ( original version)Onde histórias criam vida. Descubra agora