Capítulo 13

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Volteeeeeeei! Estão bem? Espero que sim! Esse cap tem um lugarzinho no meu coração, é um dos mais gostosos de ler, na minha opinieixon! Boa leitura leitura bbs!

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Jeongguk não possui certeza de muitas coisas em sua vida, mas uma delas, é que sente sua cabeça doer como o inferno no momento. Seus olhos ainda fechados não impediam de sentir a dor lancinante em sua cabeça. Assemelha-se a um bloco de concreto pressionando-a impiedosamente, não há um mísero canto que não doa, tanto que o faz pensar que se mexer algum músculo, quebrará ou chorará de dor.

Por que diabos estou assim, porra? Será que caí vinte lances de escada ou me deram uma surra e eu não lembro?

Ele praguejou mentalmente. Seu corpo todo dói; acompanhado disso, uma sensação indescritível e muito ruim apodera-se de seu corpo, nunca havia sentido-se assim. O garoto costuma ser hiperativo, então estranha quando sente uma preguiça descomunal até de abrir seus olhos, quem dirá de mover algum músculo de seu corpo.

Respira fundo algumas vezes, parece ter dificuldades até nisso. Sente-se um caco, um bagaço podre de uma laranja de cem anos de idade.

_ Á-água. _ O menino resmunga, sua boca nunca esteve tão seca quanto agora.

É tudo muito confuso para o garoto, que além das sensações descritas, sente um confortável aperto em sua cintura. É quente, quente como quando o sol aquece a cama logo pela manhã, isso o faz passear suas mãos pelo que imagina ser um colchão, o seu colchão.

A superfície é mais firme do que se lembra, é mais estreito, possui mais curvas; Ele não se lembra de ter trocado de colchão, então estranha. Mais do que curioso, o garoto afunda o nariz no que julga ser seu travesseiro, estranhando o familiar aroma que desprende dele.

Desde quando travesseiros possuem uma maciez e aroma tão familiar assim?

Mais curioso, move as pernas e nota que entre elas tem outras, duas para ser mais exata.

É então que as lembranças da noite anterior invadem sua mente rapidamente como fogos de artifício. Estava em sua casa, lembra-se de brigar com sua mãe e correr de casa por isso, depois liga para o milion e ele o leva para a sua casa. É até aí que sua mente o conduz.

Ele pensa durante lentos segundos, até que se dá conta de onde está: Nos braços de Park.

Confusão é pouco para dizer como se sente. Seus olhos se abrem cheios de preguiça, a primeira coisa que vê é curiosa:

um mamilo.

Isso mesmo, um mamilo pequeno da cor de chocolate belga.

Será que se eu chupar, Jimin ficará bravo? Nunca chupei um mamilo antes, parece delicioso.

O menino reflete olhando para ali, ponderando se o fazia ou não.

Sente-se como um criminoso prestes a cometer seu primeiro delito, ansioso e medroso, porém o seu pensamento é:

Não vou me segurar, só se vive uma vez. Quero saber que gosto tem um mamilo, mas não qualquer um, é o mamilo de Park Jimin!

Aproxima-se o suficiente para alcançar o pequeno brotinho, voltando a fechar os olhos para saborear melhor. Enfim, seus lábios se abrem e tocam a bolinha marrom, a textura é diferente, mas não ruim, no entanto. Ainda mais instigado, experimenta sugar para dentro da cavidade quentinha, sentindo-se como um bezerro na teta da vaca.

Ele gosta da sensação que o causa, seu interior revira e ele suga mais forte.

Uma de suas mãos antes paradas se encaminham até o peitoral do milion, e instintivamente apertou entre os dedos a área, não entendendo o que se passava pela sua cabeça quando de repente, a voz rouca e sensual do milion lhe questionou, intrigado:

Minha virgindade por um milhão JJK+PJMDove le storie prendono vita. Scoprilo ora