Capítulo 17

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E aí galerinha! Demorei pra caralho, né? desculpa, mesmo! Tenham paciência com a tia, eu ando deprimida ultimamente... Mas enfim! A PRIMEIRA VEZ DOS JIKOOK VAI SER NO PRÓXIMO CAPÍTULO! 

BOA LEITURA! 

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Como prometido, no dia seguinte um embrulho foi deixado na porta da casa dos Jeon pelo motorista do milion. Hye, a mãe do garoto, pensava que Jimin acostumaria muito mal seu filho, porém, nada diria. Como poderia ser contra a alguém que aparentemente possuía apenas atitudes boas para com seu filho?

Desde muito novo o Jeon sempre teve muitos desejos, esses que Hye na maioria das vezes não podia bancar, pois tinha um emprego numa locadora que não pagava muito bem, não o suficiente para ter luxos dentro de casa.

Desde que se lembra trabalha lá, antes mesmo do Jeon nascer. Sua gravidez foi inesperada para ela e o pai de Jeongguk, que além de ficar surpreso pois não queria um filho com Hye, tentou fazê-la abordar de todos os modos, desde chás abortivos com intenções "carinhosas" da parte dele, até levá-la em uma clínica clandestina para realizar o procedimento quando a barriga dela já estava visível. Hye passou mal com os chás, como era de se esperar, até sangrar, e se não fosse por ela mesma indo ao médico verificar a saúde do feto, provavelmente teria o perdido, pois o homem a incentivou a ficar em casa, pois segundo ele: "Não é nada que precise se preocupar."

Quando Hye notou um dia que o namorado a levara numa clínica clandestina, correu de lá como se sua vida corresse perigo, e de fato corria, não somente a do feto, pois o procedimento não seria feito da forma correta e poderia ocasionar a ela grandes danos. Ela deixou claro sua vontade de permanecer com o feto quando brigaram, e mesmo que temesse a reação dos pais por ainda ser jovem, _ na época, com 17 anos _ ela não tinha outra opção; o namorado desprezava a ideia, com quem ela contaria se não os progenitores?

A reação de ambos não foi boa, porém se dispuseram a cuidar da filha, pois segundo eles, não importavam as circunstâncias, Hye seria sempre amada. Ela, por ser filha única, recebeu todo mimo e cuidado que se era esperado, seus pais não poderiam desprezá-la quando era a filha do coração, a única e amada Jeon Hye.

A gravidez foi tranquila, se tirarmos o fato do pai não querer assumir seu filho. A jovem gestante recebeu todos os cuidados necessários e foi acompanhada pela mãe em seus pré natais e ultrassons, alimentou-se saudavelmente e por isso não teve um aumento grotesco de peso, porém, mesmo com todo cuidado, ela teve diabetes gestacional; o que elevou os riscos de pressão alta também, o que graças aos céus, não ocorreu.

Quando o momento de dar a luz chegara, o inesperado aconteceu: o pai do bebê apareceu na maternidade alegando sua paternidade, e por isso o permitiram entrar e acompanhar o parto doloroso da garota, que aos prantos trouxe ao mundo seu primeiro e amado filho. Desde que soubera da gravidez ela o amou com toda a sua alma, pegá-lo pela primeira vez em seus braços foi mágico, saber que aquele pequeno ser humano fora gerado em si e agora dependeria de si por bons anos, a fez dar tudo de si somente por ele, para dar-lhe o melhor que poderia.

O pai do bebê Jeongguk, como foi nomeado por sua mãe, pareceu arrepender-se de não acompanhar de perto a gravidez de seu único filho, e numa falsa tentativa de consertar seu erro, propôs casamento à Hye, que acreditando em sua ligeira mudança, aceitou. A ideia não foi aprovada pelos pais dela, no entanto, pois segundo ambos, a mudança dele não era genuína e ela sofreria muito se aceitasse o matrimônio, porém ela decidiu dar-lhe uma chance.

E que cruel erro ela cometera!

Os primeiros meses do bebê foram os mais difíceis de sua vida. Ela cuidava sozinha do pequeno, as madrugadas eram longas e recheadas de choros angustiados do bebê que padecia com cólicas. Ela tentara de tudo, desde chás calmantes à compressas mornas na barriguinha do pequeno, mas inesperadamente, a única coisa que o acalmava era o colo do pai. Numa noite, desesperada de ver o filhinho vermelho de tanto chorar, implorou ao marido que o segurasse um pouco para ver se ele parava de soluçar, e foi como mágica: Jeongguk aninhou-se com o pai e dormiu o restante da noite.

Minha virgindade por um milhão JJK+PJMTahanan ng mga kuwento. Tumuklas ngayon