Quando Jungkook Salvatierra Jeon, líder impiedoso de uma organização criminosa, negocia sua alma com o Diabo para obter uma oportunidade de vingança, não imaginava que seu caminho cruzaria com o de Park Jimin, um sedutor dançarino de pole dance de c...
Demorei um pouco mais do que o previsto, mas voltei! ♥️
Antes de tudo, quero agradecer a todo mundo que está dando uma chance a fanfic! 21k de leituras e 3k de votos é muito mais do que eu poderia imaginar só com 3 capítulos 😭😭😭😭😭 MUITO, MUITO OBRIGADO!!!
O capítulo está bem gordinho, 11k de palavras! Então, espero que não esqueçam de deixar a (⭐) e comentar bastante durante a leitura, ser escritor no Wattpad não é fácil e todo retorno é MUITO importante para nós )):
se esqueceu de deixar no capítulo anterior, volte lá e deixe um autor feliz ↑
AVISO DE GATILHOS:Violência física e verbal
Agora, aproveitem e boa leitura! Amo vcs <3 ❤️❤️❤️
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"Aqui jaz o mal, a ti então eu digo: acomoda-te, sejas bem-vindo"
†
Hospital de San Francisco,
11 de outubro de 2019.
Amélia tossiu algumas vezes, debilitada. Abriu um sorriso na tentativa de esconder seu estado frágil, mas era visível em seu âmago a forma como lutava para manter-se desperta, viva.
— Eu... eu preciso falar com ele... — pediu com a voz rouca, seca e exausta. Cada palavra era um rasgo em sua garganta, mas ela se esforçava, mesmo assim.
— Tudo bem, vou fazer uma ligação rápida enquanto isso. — Os olhos tristes e igualmente cansados de seu marido pousaram brevemente sobre o filho, que acenou com a cabeça. O afeto que seus dedos depositavam sobre a pele pálida e fria da esposa dissipou-se lentamente e ele se afastou, deixando o quarto.
— Filho... — chamou com a voz embargada, num silêncio que parecia interminável.
Ele a encarou, incapaz de conter as lágrimas que rapidamente enevoavam seus olhos, acompanhadas pela ardência no nariz e pelo nó na garganta. Era difícil. Era doloroso ouvir aquele chamado tão familiar e lutar contra a ideia de que poderia ser a última vez.
Jimin definitivamente não estava preparado para aquilo.
— Oi, mãe — respondeu com doçura, mas sua voz era frágil e embargada, enquanto uma única lágrima escorria por seu rosto; solitária como o sentimento em seu peito.
Jimin sustentava um sorriso forçado para conter os soluços, mas suas sobrancelhas franzidas denunciavam a tristeza genuína estampada em seu semblante.