Amélie Tess e Mason Thames, cresceram juntos. mas nunca se deram muito bem. Sempre tinha aquelas brigas e birras de crianças que não os permitiam criar um vínculo muito forte.
Sra Tess e Sra Thames, faziam de tudo para que eles deixassem essas bri...
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—Vamos Mason! Saia dessa piscina! Já está tarde, você vai ficar doente meu filho!—falou tia Leonor
—Vamos Brooke, deixa ele aí e vamos jogar tennis—puxei Brooke para uma salinha de jogos e começamos a jogar.—vou sentir sua falta, por mais que você vá voltar alguns fins de semana.
—Relaxa, eu sempre vou falar com você pelo celular. Não sei se vou me adaptar por ser outra cidade totalmente diferente de Los Angeles.
—Uma hora você se acostuma. Não deve ser tão ruim. — peguei uma raquete e Brooke outra. E começamos a jogar.
—Tchau Brooke!—me despedi dela que estava no carro com seus pais.
—Tchau!—ela se despediu.
Não vi Mason para se despedir da irmã, achei estranho. Mas deixei para lá.
—Filha, vai lá na casa do Mason e pergunta se ela não quer vim logo para cá, para ele não ficar sozinho.
—aff, tá ok!
Como eu estava na porta da minha casa, a demora foi só calçar a sandália novamente e ir para casa do Mason que é ao lado da minha.
Fui até o seu quarto e bati já porta. Mas não ouvi nada. Bati de novo com mais força e ele não respondeu.
Então entrei.
O quarto tava escuro, com as janelas fechadas e Mason todo coberto com o lençol.
Cheguei perto dele e balancei ele.
—Mason! Acorda! Acorda praga!—puxei seu lençol.
—me deixa dormir...—ele se encolheu de frio e virou para o lado para dormir, se enrolando de volta com o lençol.
—'Cê tá com frio é?—perguntei e ele não respondeu.
Tava um calor dos infernos pela manhã e essa praga com frio.
Desenrolei ele de novo e coloquei minha mão em seu pescoço.
—Meu Deus Mason! Você está queimando de febre!—falei.—onde tem um termômetro?
—na segunda gaveta da escrivaninha—respondeu ainda com sono.
Peguei termômetro e me sentei em sua cama novamente.
—Levanta aí vai—falei—vamos Mase, não complica as coisas.—ele levantou e eu coloquei o termômetro nele.
Ele estava com os cachos bagunçados e tremendo de frio.
—38.2 graus—vi o termômetro—vou buscar um remédio, de não passar você vai ter que tomar banho de água gelada.—abri a janela do seu quarto e fui até o seu banheiro onde tinha alguns remédios e peguei um para febre.—toma—dei o comprimido com água e ele tomou.
—Valeu—respondeu se deitando na cama.
—Bem que sua mãe avisou para você sair da piscina.—falei
