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Sorri boba com o comentário do Mason.

Ele é muito convencido.  Nem estamos mais juntos e ele insiste em dar uma desculpa em que estamos juntos.

— Flora, aquela cafeteria ainda existe? — Mason perguntou colocando a mão na minha cintura.

Já que estávamos perto, a distância era mínima.

— Sim. Nossa bem lembrado! Faz anos que não vou lá— Flora esboçou um sorriso aí lembrar o tal lugar. — poderíamos ir depois do almoço para a Amélie e a Calie conhecerem.

— Eu apoio a ideia— Mason disse e apertou minha cintura.

— Eu também.

Mas mesmo assim ele continuou apertando minha cintura como provocação. Já que eu não podia dizer nada, se não levaria suspeita, fiquei quieta na minha.

— Bom crianças, aqui o almoço. — disse a avó do Mason — Livy vá chamar o Nate e a Calie para almoçarem.

A mais nova bufou e foi. Todos os adultos no qual ou estavam no varando ou na cozinha ajudando, agora estão na mesa pondo seus pratos.

— Nossa mas a Amélie é bem magrinha né? Pensei que depois da gestação todas as mulheres engordavam. Mas vejo que estou enganada— disse Angel  e Livy riu.

Fiquei sem graça e apenas soltei um riso frouxo.

Eu não era tão magra. Mas era perceptível.

— Tia menos. E a Calie é adotada, e você sabe muito bem disso — disse Mason.

— Calma querido, eu esqueci e só fiz um comentário. Que mal tem nisso?— perguntou toda sínica.

— O que tem é que não vou admitir você fazer comentários maldosos da minha esposa na minha frente disfarçado de opinião. — Mason simplesmente fechou a cara.

— Mason tá tudo bem, deixa para lá — coloquei a mão na sua coxa e sussurrei em seu ouvido.

— Ehhh, aqui os pratos para se servirem — Noah chegou da cozinha com os pratos e pôs na mesa.

O almoço foi meio caótico de início pela pequena discussão.

Mas depois os adultos se inturmaram e começaram a conversar.

— Oi mamãe, cheguei — disse Calie se sentando aí meu lado na cadeira com um pouquinho de dificuldade.

Foi fofo o modo que ela subiu na cadeira.

Logo coloquei o almoço dela e ela foi comendo .

— Aqui querida, refrigerante — disse Angel com um copo na mão para Calie.

— Desculpe Angel, mas a Calie não toma refrigerante. Optamos por não ativar uma alimentação tao gordurosa e com açúcar demais nela — falei.

— Besteira menina — ela entregou o copo a Calie que me olhou com um olhar de "posso realmente tomar?"

— Meu amor, não tome tá bom? Não precisa falar nada só deixe o copo aí — sussurrei para Calie que fez um sinal de "ok" com as mãos.

Retomamos nosso almoço e após isso cada um lavou sua louça.

Indo em direção a casa toda família, Calie chegou correndo para brincar com o Nate.

Ele era um garoto bom.

— Amélie, vamos naquela cafeteria que falei mais cedo lembra? — disse Mason para mim.

— Ah sim, vou falar com a Calie.

Fui em direção para a menina que estava brincando com seu primo.

— Filha, nós vamos numa cafeteria. Seus primos também vão, o que acha?

— Eu quero ir, vamos Nate?— os dois deram as mãos e fomos em direção a saída da casa.

Mason sinalizou a família que íamos sair para a tal cafeteria e fomos.

Eu, Mason, Flora e Livy fomos atrás de Nate e Calie.

— O Nate ama crianças, e o pior que ele se dá bem mesmo com elas — Fala Flora.

— Ele é realmente um menino muito bom, a Calie gostou muito dele.

Mason passou a mão pela minha cintura enquanto andávamos.

— Vai ter que se acostumar meu amor, se não vai reparar. Sei que você gosta — Mason sussurrou em meu ouvido.

— Só não meto um soco na sua cara agora porque tem muita gente no meio e sua cara é linda demais para ser deformada. — entrei em seus joguinhos.

— Você realmente faria isso com seu marido? Que crueldade. Oh céus estou em um relacionamento tóxico

childhood enemies - Mason Thames Where stories live. Discover now