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Mas quando cheguei

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Mas quando cheguei...

Um choro insuportável penetrou o corredor.

Mais a frente. Tinha uma cesta com um bebê em frente ao nosso apartamento.

Olhei para Mason e ele para mim.

Mason pegou a cesta e entramos.

Olhei dentro da cesta e tinha uma carta.

“Sei que não foi a coisa mais prudente que fiz.
Mas não tenho condições para criar uma criança.
Independentemente de quem estiver lendo isso, cuide bem da minha garotinha. Assim como eu cuidaria. Seu nome seria Calie, ela tem apenas 2 meses. Na cesta tem tudo o que pude comprar.”

Fiquei em choque ao ler. Éramos muito novos e era muita responsabilidade para eu e o Mason.

—Você... Você pretende ficar  com ela?—Mason me olhou.

—Lê essa carta

Após ele lê, ele olhou para mim e para bebê.

Ele pegou a bebê no colo que parou de chorar.

—Shiii, passou... Vamos cuidar de você ta bom nenê?—disse mason balançando a bebê em seu colo.

—Vamos é?—perguntei incrédula

—Não podemos deixar ela em nossa porta né. E já somos maiores de idade. Não seria má ideia adotar ela.

—Mason, isso é coisa de maluco. E se a mãe ou o pai virem atrás?

—Eles não podem vir atrás dela se tiverem abandonado, e se adotarmos ela legalmente.—falou ele olhando para a neném.

—falou ele olhando para a neném

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ok. Mas vamos falar com nossas mães primeiro, ver o que elas acham. E a propósito. E quando estivermos na faculdade?—exitei

childhood enemies - Mason Thames Where stories live. Discover now