🌑 09. Amados, Na Calmaria e Tempestade.

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Olá meus floquinhos de neve! Como vocês tão nessa noite? Eu estou puramente animado E aliviado por estar aqui com um novo capitulo! 

Muitas coisas aconteceram nos últimos meses e elas me impediram de voltar antes, mas eu não pretendo deixar alguns de vocês preocupados comigo por hoje, já que esse capitulo traz a mais pura boiolice. De verdade, me cobrei muito escrevendo ele porque queria que estivesse perfeito, mas no final acabou sendo um quentinho no coração!!!

Lembrando novamente para deixarem uma estrelinha — é um grande incentivo — e ouvirem a playlist da fanfic, disponível no link do meu perfil!

Boa leitura a todes <3.

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[PLAYIN: LUA DE SANGUE]

Meddle About — Chase Atlantic. 

Daylight David Kushner.

Fourth Of July Sufjan Stevens.

Sweater Weather (Violin) — Joel Sunny.

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 Nos livros a paixão costuma ser um sinônimo da intensidade, um fenômeno confuso que trazia borboletas dançantes no estômago, lágrimas constantes, ciúmes possessivos e incertezas agonizantes; mas olhando Jimin depois de confessar parcialmente a verdade responsável por seus sentimentos, o filho de Atena sabia exatamente o que deveria fazer.

— Vem comigo! — Jungkook sorriu corado e agarrou as mãos geladas do loirinho com pressa, puxando-o para fora da cozinha.

Descalços enquanto corriam sobre o piso de madeira rangente e subiam os degraus envernizados, Jimin foi surpreendido quando foi diretamente guiado para o quarto de Jeon.

Eufórico como jamais esteve, arregalou os olhinhos ao perceber que sequer havia visto o cômodo no final do corredor desde sua chegada a Lykos! Instigado pela oportunidade de saber mais sobre Jungkook, tomou a liberdade de observar todo espaço minuciosamente em busca de seus mais pequenos detalhes assim que sentiu os dedos serem envolvidos pelo tecido macio do tapete que cobria quase todo o chão.

Correndo os olhos de forma rápida, poucas singularidades seriam notadas ali, mas Park felizmente não era um homem impaciente. O quarto do moreno possuía o mesmo formato e tamanho que os demais dormitórios, com acesso ao banheiro pela lateral e um pequeno closet, entretanto a personalidade dele sutilmente moldava sutilmente o espaço, cobrindo a parede principal com um pigmento verde escuro, alguns vasos de planta espalhados e caixotes de madeira sendo usado como um apoio para o colchão.

— Você tem um sapo de pelúcia! — Jimin apontou animado e sorriu, quase perdendo a visão maravilhosamente caótica das cobertas amarrotadas na cama.

O brinquedo com olhos gigantescos estava estrategicamente jogada no centro de toda a confusão e Jungkook ficou paralisado pela vergonha, com o rosto completamente vermelho. Queria ter jogado o falso sapo pela janela, mesmo que fosse um presente dado por Taehyung na noite em que chegaram.

— Sim — respondeu escondendo as bochechas com as mãos e caminhou até ao móvel de apoio a cabeceira. Puxou a segunda gaveta e enfiou os dedos no pequeno compartimento, puxando dali seu sketchbook de bolso. — Jimin, eu quero...

— Como é o nome dele? — perguntou, não tardando em segurar a película esverdeada nos braços.

— Nome? — O filho de Atena franziu as sobrancelhas e riu fraco, esquecendo brevemente o motivo que o fez arrastar Park até seu quarto. — É um costume humano nomear objetos inanimados?

Lua de Sangue | JikookOnde as histórias ganham vida. Descobre agora