MRS. Soraya Thronicke

28° Cap ♀️

Brenda

— Amor!

Gritei Soraya do quarto.

— ESPERA.

depois de alguns segundos ela apareceu na porta do quarto.

— porque tá me chamando, vida?

— vem aqui.

Chamei.

Minha loira veio na minha direção, por ainda ser muito cedo usava sua camisola de cetim extremamente curta.

Segurei em sua cintura e a puxei pra cima de mim, deixando uma perna de cada lado da minha coxa em meu colo.

Acariciei sua suas coxa olhando em seus olhos.

— eu tive uma ideia maluca.

Sussurrei entre seus lábios.

— oque? Conta.

Ela disse entusiasmada.

— e se a gente deixar tudo aqui por um tempo, pelo menos uma semana, e sair do país, tipo Nova york, onde só fique nos duas, aproveitando uma a outra, na verdade fazer a nossa primeira viagem de casal.

— doida!

Gargalhou, com a aquela sua risada gostosa de ouvir que eu amo.

— são cinco horas da manhã, de onde você tá tirando isso?

— aí, vai loirinha! Só se vive uma vez, e até às férias vai demorar muito!

— a senhorita esqueceu que eu sou senadora?..

— por favor paixão! Você consegue, não consegue amor? Precisamos descansar um pouco.

— como se você me deixasse descansar né.

Sussurrou em meu ouvido.

— você não reclama quando cai exausta em cima do meu corpo.

Mordisquei a pontinha de seu lóbulo.

— eu adoro...

Deitei com Soraya ainda em cima de cima, cada vez que olho nos olhos dessa mulher eu tenho ainda mais certeza que eu a amo com todas as forças do mundo, em todo momento em que nossos corpos se encontram parece que simplesmente a nossa conexão auemnta, aqui sim eu posso dizer que é o meu porto seguro, ela é a minha paz, tabom que nem sempre, muito menos quando está com ciúmes, mas eu adoro seus ciúmes, a forma como fica irritada sem nem me falar o motivo, me fazendo ter que adivinhar.

Assim que iria selar nossos lábios a campainha tocou.

Mas que droga hein! Logo agora? Aliás uma hora dessas?

arfei frustrada e levantei da cama, deixando minha mulher entre as cobertas macias.

Sai do quarto, indo até a porta, nem se quer me preocupei em calçar a minha pantufa.

— oque? Oque tá fazendo aqui?

Disse ao me depararar com a Elizabeth em minha frente.

Tinha que aparecer alguém para estragar tudo, eu espero que não.

— eu posso entrar?

Disse em um tom baixo.

— eu acho melhor não, se você tiver que falar algo pode falar daí mesmo, na verdade seja breve.

Disse séria.

Será que eu estou sendo dura demais com ela?

Claro que não Brenda! Que baboseira, olha que tudo que ela fez pra você, olha como ela tratou você sua vida inteira como um mero e substituível objeto!