Soraya
— amor, pega pra mim?
Ela pediu pra mim, apontando para cima da mesa de cabeceira.
— oque?
Ela apontou pra carteira de cigarro.
— vai fumar de novo vida?
Acenou positivamente com a cabeça. Peguei e entreguei em sua mão.
Segurei meu cabelo, amarrei em um rabo de cavalo e me aproximei dela. Sentei e coloquei ela entre as minhas pernas e acariciei seu coro cabeludo.
— não gosta quando eu fumo né?
— não.
Ela levou o cigarro até boca e acendeu com o esqueiro. Deu uma tragada forte e soltou uma lufada de fumaça no ar.
— está estressada vida?
— talvez eu esteja.
— talvez?
Coloquei os meus dedos em sua nuca e beijei bem devagar pertinho do seu ouvindo, sentindo minha mulher se arrepiar.
— você gosta quando eu beijo aqui?
Sussurrei.
— adoro.
Me respondeu com um sorrisinho de canto.
Desci com as minhas mãos de seus ombro até sua camiseta e começei a desabotoar devagar enquanto ela me olha. Em um ato rápido eu saí de trás de seu corpo e sentei em sua cintura.
Ela sabe muito bem a minha intenção, o seu sorriso safado escapou sem ao menos perceber
Agarrei seus lábios enquanto minhas mãos passevam por dentro de sua camisa já aberta, suguei a sua língua com gana e desejo, coloquei o seu lábio inferior entre os meus dentes e puxei. Desci com os beijos pelo seu colo exposto, trilhando beijos até o caminho do vale de seus seios.
Passei a minha língua quente em sua pele macia, descendo até o meio de seus seios arrancando um suspiro pesado de sua boca.
Levei um de seus bicos enrijecidos em minha boca, sugando com desejo enquanto seus olhos se fecham lentamente e sua boca se abre.
Fiz a mesma coisa no outro enquanto ela gemia baixinho com a respiração já falha, com as minhas pequenas unhas eu arranhei seu abdômen lisinho e beijei no lugar vermelho. Brenda usa apenas sua calcinha, segurei nas barras, e fui tirando lentamente, fazendo-a passar por suas pernas.
— tirar de uma vez!
Ela murmurou com pressa em sua fala.
— calma vida... Pra que tanta pressa?
Provoquei, igualzinha a ela quando eu estou quase enlouquecendo para ser tocada por ela.
Tirei toda a sua calcinha, e joguei em um canto qualquer do quarto. Com os meus dentes eu fui descendo arranhando seu abdômen até chegar onde eu mais queria: o seu sexo.
Com dois dedos meus eu dedilhei de seu clitóris até sua entrada escorregadia.
— Você tá molhadinha, amor...
— você me deixa assim Soraya!
Aproximei a minha boca entre suas pernas, beijei a parte interna de sua coxa até chegar em seu centro latejante, deixando um beijinho demorado bem em cima do seu clitóris.
Brenda se remexia contra minha boca forçando cada vez mais contato.
— Me chupa de uma vez...
Sussurrou quase inaudível.
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MRS. Soraya Thronicke
RomanceUma jovem prepotente mas que odeia vida social, vai ter que lidar com a direita radical na qual não apoia vai lidar com a arrogância extremista de uma mulher autoritária, e ficará dividida entre o desejo e o ódio, a mulher não é ninguém mais que Sor...