Amor, Você Canta No Banho?

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Depois de levarem uma bronca e de limparem a bagunça, Dawn foi direto para o quarto, antes fazendo um gesto de força para Minho aguentar firme. Só restando Minho e Jisung na sala, tendo Jisung indo para a cozinha e Minho seguindo ele logo atrás.

— Estou com fome. — Jisung diz pegando uma panela. — Quer comer lamen?

— Lamen? — Minho pergunta piscando um par de vezes, logo depois ficou em silêncio.

— Ou quer outra coisa? — se virando para para o ruivo, Jisung pergunta.

— Não, não. Lamen está muito bom. — responde sentando perto bancada.

Minho fica vendo Jisung preparar o macarrão, esperando silenciosamente no momento, mas não consegue ficar só olhando o menor, então logo se levantou e se aproximou, em seguida abraçou Jisung por trás, enterrando seu rosto na curva do pescoço do menor.

— Estava bravo antes? — Minho pergunta depositando um beijo no pescoço de Jisung.

— Não. — Jisung responde neutro, não estava bravo mesmo. — Mas parece que vocês tem medo de que eu fique.

— Ah, é... então... — tentando achar as palavras certas a dizer Minho fica vagando. — Apenas não gosto de te deixar chateado.

— Não estou. — Jisung diz se afastando para ficar de frente para Minho. — Vocês sabem o que fazem.

— Hmm. — Minho olha estreito para Jisung, esse que pende um pouco a cabeça também olhando para Minho. — Okay, vou ter em mente que não é para beber antes de dormir.

— Acho bom mesmo. — se virando para a frente Jisung fala vendo se já estava pronto o lamen.

— Ele estava bravo sim. — Minho cochicha para si mesmo, se dando conta da tática que Jisung estava usando.

A tática de fazer a pessoa confessar sem colocá-la contra a parede, mas fazendo ela se sentir coagida de algum jeito. Era incrível como Jisung sempre conseguia fazer Minho confessar sem precisar de muita pressão, na verdade quase nunca usavam essas táticas já que sempre estavam falando tudo um para o outro.

Depois de comerem e lavarem a louça, sendo Minho a secar e guardar, eles vão para o banheiro escovar os dentes para depois irem dormir. Na casa de Minho já tinha uma escova de Jisung junto com a dele, na duas casas de Jisung também tinha as escovas de Minho. Na casa dele tinham de tudo um do outro.

Quando deitaram na cama Jisung logo se aconchegou nos braços fortes de Minho, esse começou uma carícia na cintura do menor.

— Anjo, você acha que um dia pode ser muito? — bem aleatório Minho pergunta.

— Hm? — Jisung fica confuso. — Sobre o que você está falando?

— Uma coisa pequena pode ser mesmo grande e algo grande pode ser pequeno? — ainda divagando Minho pergunta.

— Ah, na percepção filosófica da vida, sim. — Jisung responde começando a entender. — Assim algo que pode ser insignificante para alguém, vai ser significativo para outra pessoa.

— Isso.

— E o que você quer dizer com isso? — apoiando o cotovelo na cama, Jisung se levanta um pouco e descansa o rosto na palma da mão, olhando para Minho. — O que está se passando nessa cabecinha de fogo?

— Nada significativo. As vezes fico pensando que coloco muito valor em coisas que não valem tanto assim. — Minho explica olhando suave para Jisung. — Tipo minhas expectativas no meu pai.

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