O Passado Dói.

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...

Olhando um para a cara do outro, ambos tinham feições de dúvida em seus rostos. Pensando em como aquele homem que foi parar lá dentro, tendo certeza que estavam em frente a casa certa.

— Como ele entraria em nossa casa? — baixinho Jisung pergunta e Minho encolhe os ombros sem saber também. — Só meu pai, eu e você sabemos que a senha.

Sabendo que teriam que enfrentar aquele invasor, Minho entra na frente de Jisung para protegê-lo, e com cautela digita a senha e empurra a porta lentamente, dando um olhar ao redor da sala e em passos cuidadosos eles entram.

— Espera. — parando de andar Minho se vira para Jisung, o assustando um pouco por ter parado do nada. — Será que ele é... — começa deixando uma ideia suspensa no ar.

E captando logo ela, Jisung entra de vez na casa e ao estarem na sala, encontram o homem já vestido. Esse que parecia completamente deslocado e envergonhado, ainda mais com dois olhares questionador sobre ele.

— Jisung. — o homem chama meio relutante.

— Como sabe meu nome? — sério Jisung pergunta, seu olhar afiado analisando o homem.

— Ah, seu pai... — não era daquele jeito que o homem pensava em se apresentar, e nem sabia se era a hora certa para fazer isso. — Ele fala muito de você.

— E você é... — Minho queria saber o nome do homem, pois Jisung não deixava de encarar o homem e não perguntava mais nada.

— Bae Taesun. Namorado do Dawn.

— Oh! Então você é o namorado secreto dele. — surpreso Minho bate uma palma e olha com olhos levemente arregalados para o homem. — O cara da camiseta rosa.

Sorrindo sem jeito o homem confirma e olhando para Jisung, Taesun não sabia se o menor estava o avaliando ou já estava entrando em processo de negação para não aceitá-lo.

— Onde está o meu pai?

— Ele saiu para resolver algo no trabalho. — Taesun responde rapidamente diante do olhar sério do menor. — Mas logo volta.

— Ah, você aceita um café? Água? Suco? Refrigerante? Cerveja? Soju? Refrigerante? — sendo receptivo, Minho toma a frente da situação.

Iria tratar bem o homem como visita, pois o filho do dono da casa só encarava o homem sem dar indícios de que ia amolecer a feição séria. Parecia que estava analisando um criminoso.

— Ah, não. Obrigado.

— Sente-se e fique a vontade. — indicando para sentar, Minho ainda segue sendo alguém muito receptivo. — Meu amor, venha e sente-se também.

Segurando a mão de Jisung, Minho o guia até o sofá. E sobre um clima estranho em que o ambiente tinha uma atmosfera levemente desconfortável, eles se sentam trocando alguns olhares carregados de incertezas.

— Há quanto tempo estão juntos? — movido pela curiosidade, Jisung pergunta encarando seriamente o namorado de seu pai.

— Alguns meses. — passando as mãos na calça, Taesun se mostrava nervoso, nunca foi interrogado sobre um ar tão pesado.

Mas sabia que era de se esperar ao conhecer o filho do homem que estava tendo um relacionamento, só não esperava conhecê-lo quando estava sozinho e nem na situação em que foi encontrado.

— Como se conheceram? — querendo saber mais, Jisung continua.

— No trabalho. Trabalhamos em setores diferentes, mas sempre estamos nos encontrarmos de certa forma.

Você É Meu Céu • MinSung Where stories live. Discover now