(14) A beleza do capitão

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Loretta ❄️

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Loretta ❄️

Depois de que eu e as meninas  lanchamos e enquanto estávamos indo para o nosso cantinho no gramado da escola, praticamente esbarramos com a professora Luz parecendo estremamente estressada, tanto que ela mal nos olhas apenas me entrega um papel e pede que eu entregue ao treinador do time de basquete.

Olho para as meninas que logo tiram os delas fora se recusando a me acompanhar até a sala do professor.

— Traidoras! — Digo antes de ir entregar o papel que estou me coçando para não abrir.

A sala do treinador fica próxima à quadra, sorte a minha não encontrar ninguém do time ou das líderes de torcida pelo caminho. Após abater na porta algumas vezes, uma voz grave me permite entrar. O homem grisalho, alto e que tem o mesmo ar dos tios do pavê, não falada apenas espere que eu der início a "conversa".

— Treinador a professora Luz mandou lhe entregar isso. — Digo um tanto acanhada ao lhe entregar o envelope  o qual eu quase um tive um troço de tanta curiosidade.

— Certo, obriga... — Ele para de falar  do nada me fitando com os olhos um pouco estreitos. — Você é filha da Clara? — Eu assinto. — Nossa! Você é muito parecida com ela.

— Vocês se conhecem? — Pergunto, curiosa.

— Eu ensinei na escola que ela estudou, foi o meu primeiro emprego, mande lembranças a ela. — E mais uma vez me pego assentindo.

Quando estou prestes a sair da sala dele, o capitão do time adentra na mesma, o garoto de olhos puchadinhos, que assim como a professora luz também possui  descendência oriental, so não sei se do mesmo país, abre um sorriso quando me ver.

— Mandou me chamar treinador? — Ele questiona sem ao menos fitar o homem um pouco atrás de mim.

— Sim, quero te mostrar umas novas jogadas. — O treinador fala me fazendo lembrar que ainda estou na sala dele petrificada enquanto olho para o garoto a minha frente 

— Ah! com licença. — Digo sentindo meu rosto queimar em vergonha.

Meu Deus! Como eu sou ridícula!

— Loretta, não é? — Acesso que sim ao questionamento do capitão. — Theodoro, mas pode me char de Theo. — Ele se apresenta.

Então me lembro do que o Alec disse sobre não me aproximar dele, ou algo assim.

— É um prazer. — Digo tentando sorrir sem fazer uma careta, enquanto ainda sinto meu rosto queimar.

— O prazer é todo meu. Te vendo agora mais de perto entendo o porquê do Alec parecer um cão de guarda quando falam de você. — Pisco algumas vezes com a sua fala, mas antes que eu pergunte se ele está brincando comigo, ele volta a falar. — Sábado teremos nosso primeiro jogo, e mesmo se não ganharmos...

Quatro Amigas E Um DiLEMAOnde histórias criam vida. Descubra agora