Apenas... Te Esperando

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Maju se despede dos pais e da família de Daniel, e do mesmo, saindo sem ele da casa dos Andrade. No estacionamento do shopping ela espera, por quase meia hora, até Daniel aparecer a frente de seu carro, ele entra e a cumprimenta com um beijo, a puxa pra si e a solta. Maju começa dando ordens.
_ Vamos pro meu apartamento.

Daniel sorri, era o que ele queria.
_ sou todo seu, enquanto você quiser.

Maju ergue a sombrancelha observando que ele não tira os olhos dela.
Daniel se apega a mão de Maju, beijando sua palma.
Maju tenta não demonstrar a excitação, fazia tempo sem fazer sexo, porque seria apenas umas horas, fazer gostoso com quem não iria se gabar de dar prazer a ela. No estacionamento do prédio, Daniel a beija, com paixão e desejo, são sete anos de espera, por outras horas de prazer e paixão com sua musa.

_ Poderia ser assim várias vezes na semana.

No elevador, Daniel se agarra a ela, a enroscando em sua cintura, ele a beija, Maju era pequena perto dele, um homem de quase dois metros de altura, barba rala, bem desenhada, cheiro amadeirado do perfume dele tomava os sentidos de Maju, ele sabia que era gostoso, a camisa meio aberta, mostrava seu peito quase musculoso, o cheiro da loção de barbear, se mistura ao cheiro da bebida que ele teria tomado.
Maju abre a porta do apartamento, fechado a meses, apenas com perfil de escritório, no final do corredor tinha uma suíte ainda, cama enorme, o que Daniel odiava, queria apenas ela e uma poltrona, nada mais, ele tirou a camisa os detalhes de seu abdômen puderam ser bem apalpados por Maju, eles entram no banho juntos, Maju ainda de lingerie, Daniel abre com cuidado a peça em renda que acomodava os seios de Maju, observa a cicatriz longa do umbigo a virilha, logo se ajoelha e tira sua calcinha, onde estava sua fonte de loucura, ele lembrava bem da buceta de Maju, ele se fartaria dela, iniciou beijos sugados do umbigo a virilha, Maju encostada no box, ele Daniel queria se alimentar do mel do seu desejo, Maju tinha vibrações pelo corpo, a deixando sem controle de si, a água morna aliviava um pouco, mas nada o suficiente. Num único movimento, Daniel a pega no colo ela enroscada em seu quadril, a leva pra cama, de joelhos a beira da cama, Daniel senta a beira da cama, Maju pode ver o membro ereto de Daniel, realmente uma bela escultura, a glande rosada, as veias marcadas, Maju começa pelas bolas bem depiladas, o cheiro da loção ainda em seu corpo, inicia uma tentativa de abocanhar por inteiro, entre engasgos e sugadas, Daniel gemia, suspirando, até não suportar, erguendo Maju do chão a pondo de bruços na cama, voltando a se servir de seu mel, sugando os lábios de sua intimidade, Maju quase grita num gemido.
Daniel sorri, deixando de sugar buceta de Maju, e colocando a cabeça de seu pau na mesma, ovalado como um pêssego, ele tenta entrar e Maju pede calma, era como uma embalagem de neutrox, largo, ela precisou se acostumar ao tamanho até se encaixar nele.
_ Já te comi antes, e você que sentou de uma vez, porque parece mais apertada agora?

Maju geme, e Daniel inicia as estocadas, cada vez com mais frequência e velocidade, a afastando ele ergueu suas pernas em seu peitoral, a encaixando por completo, segurando a si por segundos, e voltando as entradas em Maju, que já estava completamente em molho de prazer e seu próprio suor, Daniel não desiste, continuando a tomar cada gemido dela, Maju exige mais entre gemidos, e suspiros.
_ Me come com força vai, não me deixa ficar entediada.

Daniel se sente desafiado pela bela dama que ele devorava.
_ posso realmente, fazer tudo?

De perna arreganhadas Maju solta um sorriso com os cabelos no rosto.
_ Não tenha pressa hoje, vamos relaxar, são nossas horas de férias.

Daniel coloca um dedo no traseiro de Maju que se torce fazendo seu pau mais apertado dentro dela, ela rebola, quase o fazendo gozar, num papai mamãe, ele a vira, iniciando Maju uma cavalgada, aos poucos Daniel começou a gozar, segurando nele, a ergueu e encaixou seu pau numa estocada funda, ela geme alto, mas logo, na excitação deles ali, ela se encaixa a Daniel que ainda por baixo da sua perdição, faz ficar agarrada a si, virando sobre ela, com o pés em seus ombros outra vez, ele força, e Maju geme de boca aberta, quase um canto de prazer, Daniel quase perde a noção, aquele cheiro dela nele, o deixava mais obcecado por Maju, ele não poderia gozar agora, os dois derretiam de prazer e suor, Daniel a vira, pra fazer de quatro, a segurando pelo quadril, entradas frenéticas até sentir o gozo chegar, de Maju a pondo de joelhos no chão outra vez, a alimentando com seu leite denso e quente, Maju abocanha seu membro, sugando cada gota. Daniel a ergue Maju, com o pau ainda firme, ele a encaixa erguida no colo, e voltam ao chuveiro, estocadas leves agora, seu membro se recuperando do tempo que já estavam ali, Daniel sente novamente o gozo sair, dessa vez ele enche a taça de intimidade de Maju com seu leite, ela o encara.
_ Quer um bebê, senhor Kersten?

Daniel volta as estocadas em Maju, num sorriso sombrio.
_ Quero mais que isso, quero você pra ser a mãe dos meus filhos, quero vários, então, é melhor se acostumar com o tamanho do meu meninão, vai te alimentar pelo resto da sua vida.

Manu sorri, sendo usada de todas as formas, desejos deles dois, guardados, Maju lembra quando sonhou om Daniel na gravidez ainda, acordou com seu gozo escorrendo, e realmente ele sabia como fazer.
_ Sabe se quero casar de novo?

Daniel a cala num beijo, a obrigando a aceitar sua imposição, solta do beijo, Maju morde o lábio inferior de Daniel, sorri falando
_ Enquanto não me engravidar, não caso com você.

Daniel se sentiu provocado por ela.
_ Tem tomado medicamentos pra evitar?.

Maju ri da pergunta.
_ tomei a uns quinze dias, agora só em dois meses outro.

Daniel ri
_ Escolha o vestido da cerimônia, vamos treinar bastante durante esses dois meses, vamos ensaiar nossos bebês, quero você pra mim, mas agora vou te alimentar com comida assim nossas crianças serão saudáveis e lindas como você, podemos treinar  depois novamente.

O gozo escorria pelas pernas de Maju, Daniel pegou o shampoo e lavou Maju com cuidado, terminando, a beijou tranquilamente, afastando os fios de cabelo molhados, a enrolou na toalha levando pra cama, sem lençois, Maju ficou ali observando o homem a sua frente, ele deveria ser louco, ou Maju era preconceituosa.
_ Eu tenho um filho, vai realmente querer casar comigo?.

Daniel fechando o zíper da calça se aproxima de Maju ainda nua sobre a cama, beijando seus pés, subindo lentamente.

_ Quero que seja só minha, não me importo do seu trabalho, mas quero você assinando meu sobrenome, sendo chamada de Senhora Kersten, meu sonho desde que te vi no salão de carros em Los Angeles, lembra?

Manu o encara.
_ Mas isso foi na minha época de faculdade, nunca mais tive tempo depois disso.

Daniel a beija, já aquecendo o corpo da bela Maju, colocando seu peito sobre seus seios ainda nus.
_ sim, queria te levar embora, mas seu pai, e seu amigo Eduardo não te deixaram sozinha um minuto.

Maju da gargalhadas.
_ Mas de onde sabia sobre mim?.

Daniel sorriu.
_ Meu tio faz parte da sua faculdade, e eu fiz uma pós em engenharia lá, te via correndo durante os finais de semana.
Mas fiquei louco quando vi Eduardo te abraçando em Los Angeles, meu cunhado que impediu o escândalo, poderia não abraçar outros homens além de seu filho?.

Maju sente um frio na barriga, o que seria aquilo, arrependimento, quem sabe o homem a sua frente poderia ter sido um bom pai, já com seus quase quarenta e cinco anos, ela percebe que poderia ter sido diferente.
_ Só estamos conversando, não seja possessivo senhor Kersten.

Maju ri de Daniel, que a puxa e beija vorazmente, descendo o caminho pelo pescoço, entre os seios ele reveza os beijos, Maju acaricia os cabelos úmidos de Daniel.
_Não consigo, você é meu vício a anos, agora é impossível parar.

Maju tenta escapar, mas Daniel continua se agarrando as coxas dela e inicia outra vez beijos sugados em sua virilha, se prolonga da esquerda até a direita, e retorna, fazendo a repetição, até abrir as pernas de Maju e começar outra vez a tomar de seu mel, Maju não se contém se agarrando a cabeça de Daniel, como ele fazia gostoso até com a língua, seria inevitável não querer passar horas com ele, a vida corrida de Maju, ela precisava daquele tempo pra si, sendo desejada, e cuidada. O frenesi do momento, os levou outra vez, quase meia noite, Daniel vai a portaria do apartamento de Maju e pega a entrega, ao retornar, Maju estava sonolenta na cama, apenas o terno de Daniel sobre o quadril.
Por alguns minutos ele admirou a imagem a sua frente, um belo banquete pro velho lobo.