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Depois de comer eu e o Gavin fomos para o meu quarto. O loiro falava mais eu não escutava nada. Minha cabeça estava no Rafe. Será que meu loirinho está bem? Eu queria poder ligar para ele, mas eu também sei que eu não poderia fazer isso.
- Ariella você está me ouvindo? – Gavin me perguntou.
- Oi? Desculpa, eu viajei aqui. Pode repetir por favor? – Tento ser o mais legal possível.
- Eu disse que o Topper vai dar uma festa hoje, você quer ir?
- Não. Você se importa se for só a gente hoje? – Perguntei para ele.
- Nenhuma, meu amor.
Gavin e eu estávamos no meu quarto quando ele começou a me beijar. Ai meu Deus, eu já sei aonde isso vai dar... eu estou sem cabeça para isso hoje, mas será uma dor de cabeça ainda maior se eu negar. Tenho que segurar uma risada quando lembro do que o Rafe chamou o Gavin... soca médio.
- Eu amo seu corpo, sabia? Você é tão gostosa. Tão deliciosa. – Gavin disse beijando meu pescoço. Por que isso hoje?
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Durou exatos sete minutos, evolvendo preliminares e penetração. Sexo é com certeza superestimado, se fosse bom as mulheres dos filmes adultos não seriam atrizes. Talvez eu seja lésbica, por que não é possível sexo ser tão ruim assim. É isso, eu gosto é de buceta. Não, mas eu não sinto tesão em mulher... quer dizer, sinto por algumas, mas não sei se iria para cama com alguma dessas mulheres.
- Você gostou? – Gavin me perguntou me fazendo somente concordar com a cabeça. Não existe uma forma legal de eu falar que não sem acabar com a autoestima dele.
O silêncio constrangedor que se formou foi interrompido pelo toque estridente do meu celular. Levanto da cama nua e vou até meu telefone. Assim que pego o aparelho vejo que é o Rafe. Atendo sem pensar duas vezes. Será que tinha acontecido alguma coisa? Deus, que o Rafe não esteja machucado.
- Alô, Rafe. Você está bem? – Falo assim que atendo por tamanha preocupação.
- Oi Ariella. – Não era a voz do Rafe. – Sou eu, Topper.
