Cap 6

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O toque de Alyta foi ficando cada vez mais ousado.
E eu, cada vez mais duro.
Ter aquela beleza em meu colo era o que eu precisava.
Alyta era macia nos lugares certos, e bonita na medida. Seus seios eram pequenos, diferente dos seios dela, que são pesados, e sua bunda rechonchuda, mas menor que a dela. Sua pele negra era sedosa, mas não reluzia mais do que a dela.
A música ficava cada vez mais eletrizante, e a batida invadia os corpos dos meus súditos.
O Carnival estava sendo um sucesso, mas ainda não havia completado o seu propósito. Ainda não havíamos escutado nada sobre Empusa, mesmo tendo uma equipe infiltrada e espalhada pela festa, que me relatava qualquer informação considerada importante a todo momento.
Todos estavam completamente bêbados. Vi quando um cara acertou a cabeça de outro com a caneca de cerveja, derrubando o líquido em todos ao redor. O sangue do infeliz brotou na hora.

- Ei, caralho, me molhou porquê?! - Uma mulher gorda de bochechas rosadas exclamou aos berros para o agressor.
Um porradeiro generalizado começou, e logo a maioria se agredia com a ferocidade de um exército espartano.
Eu e os outros observamos Agares e Belfegor indo para aquela bizarrice com avidez.

Como uma gata no cio, Alyta rebolava e passava suas mãos em todo o meu corpo.
Ela me beijou, e como em um passe de mágica, o cheiro dela invadiu o meu nariz, e inconscientemente, comecei a imaginar todas as sensações se fosse Samira a estar ali comigo.

Ignorando minha mente de merda, retribui a carícia daquela boca carnuda e tentadora, aprofundando o beijo. Ela gemeu baixinho, e aconteceu uma coisa que nunca ocorreu ao longo de toda a minha fodida existência.

Meu pau ficou mole.

Eu havia brochado...

Eu, Asmodeu, luxúria encarnada, havia brochado. O que está acontecendo, caralho?!

Empurrei a puta de meu colo, subitamente nervoso. Eu raramente ficava nervoso.

O. QUE. ESTAVA. ACONTECENDO?!!!

- Meu rei... está tudo bem? - Alyta perguntou com um fiapo de voz, magoada pela rejeição.

Senti o olhar de Fuquin. O Mayoratis era meu primeiro tenente, lutamos em muitas batalhas juntos, e nos conhecíamos o suficiente para saber quando algo estava errado.

- Meu corpo não agrada você? - Alyta estava a um ponto de chorar.

Eu não tinha tempo para drama.

- Vá embora.

Sua expressão era pior de que a cara de um cão sarnento.

- Mas, Asmo...

- SAIA! - Raramente gritava, mas eu estava nervoso pra caralho.

Alyta levantou aos tropeços de onde havia caído, correndo na direção de Sidra.

Os teleganos estavam tão bêbados que não deram atenção à agitação, ou sabiamente fingiram não notar.

Respirei pesadamente.

Uma mão morena pousou em meu ombro. Somente Fuquin e meus irmãos me tocavam sem temor, pois se fosse qualquer outro estaria morto.

- O que aconteceu, Asmodeu? - A voz de Paimon estava calma.

Belial me olhava intensamente, mas não falou nada.

Andras ria igual um lunático. - Vocês não perceberam?

- Cala a boca, Andras! - Lati puto da vida.

- Asmodeu, você sabe o que aconteceu, não é? - O cabelo chanel de Leraje continuava impecável. Ela usava uma fantasia de meretriz, sugestivamemte.

Eu não sabia o que tinha acontecido, e isso me deixava puto pra caralho.

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⏰ Poslední aktualizace: Jul 28, 2023 ⏰

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