Lana.
RUBY TORCEU O PÉ.
Quando estava subindo as escadas, james começou a apresar ( pobre ruby, não trabalha sobre pressão ) então acabou torcendo o pé, por sorte não caiu da escada.--- Certeza que estar bem? - perguntei pela décima vez.
Ela me olhou cansada de me ver perguntar a mesma coisa.
--- Estou, não foi nada.
--- James, se apressar alguém da próxima vez, quem vai ser apressado vai ser você,só que pra sair da casinha. - falou mason, então o amigo revirou os olhos não dando muita atenção.
--- Tá tudo bem gente, eu que fui descuidada. - Ruby disse.
--- Ele fez isso comigo quando me conheceu. - Miguel comentou.
James dericionou o olhar a ele.
--- Você era metido. - retrucou.
--- Não era não. - se defendeu.
James deu de ombros.
--- Bom, não vamos perder tempo. Minha mãe me quer em casa ainda hoje. - mason disse desligando as luzes que havia na casinha.
--- Vão nos matar, ou é só impressão minha? - eu disse.
Mason riu.
--- Tá, liguem as lanternas. - ele falou, dando lanternas a mim, e a ruby.
James e miguel também ligaram as suas.
--- Sinistro. - disse Ruby.
Mason pingarreiou a gargata.
--- Em uma noite escura, mia e cassie estavam a passear no acampamento de féri...
--- O que tá acontecendo? - ruby perguntou.
--- É uma história de terror. - respondeu miguel.
--- Contando como queria ir embora daquele lugar, porque meninas como elas não costumavam gostar da natureza.
A fala representou a ruby que olhou para as unhas só para ver se estavam ok, enquanto mason contava a história.
--- Aquela mata toda parecia infinita, é tanto que se perderam. Mia havia avistado uma cabana velha, ela disse a amiga que seria melhor procurarem um lugar para dormi invés de andar em círculos caçando o acompanhamento. Até porque estava de noite e seria perigoso...
[...]
Assim foi a noite. Pelo que parecia eles reuniam-se para contar histórias de terror que inventavam na hora. Digo isso porque miguel ficou uns cinco minutos olhando pro teto tentando pensar em algo.
Mas adimito, mentes criativa a deles. Conseguiam criar histórias boas em minutos.
--- Por hoje é só. - disse mason, depois que comemos algumas besteiras.
--- Tem café? - eu perguntei, em seguida levei olhadas de todos.
Estava de noite, estávamos em uma casinha da árvore, e eu perguntei se tinha café. Era de se esperar as olhadas.
--- Ela é viciada. - contou ruby.
Mason riu baixo.
--- Café me faz dormir. - comentei, com ironia.
--- Querem que eu as leve em casa? - ele se dispõe.
--- Seria bom. - respondeu ruby
--- Tchau, foi bom terem vindo. - falou miguel, olhando pra ruby, que ficou vermelha.
--- Podem ir, vamos arrumar algumas coisas por aqui. - Miguel e james disseram.
Concordamos e então descemos.
A ruby tava morrendo de medo de machucar o pé mais ainda.[...]
--- Minha casa é em frente. Obrigada por ter nos convidado mason. - disse ruby, se despedindo.
Quando se afastou ficou fazendo gestos como se quisesse dizer algo. Infelizmente não sou boa em mímica.
--- Tudo bem? - perguntou mason, vendo meu olhar confuso por cima de seu ombro.
--- E depois fala que eu sou doida. - murmurei desviando o olhar de ruby.
--- O que?
Rir fraco.
--- Nada não. Obrigada por ter nos convidado, a imaginação de vocês é incrível. Parabéns. - falei.
--- Obrigada, da próxima vez quero que você conte uma história. - pediu, deixando um sorriso pequeno escorregar.
--- Vai ter próxima vez? - perguntei-lhe.
--- Claro, o james tem aquele jeito mas não morde não. - respondeu irônico.
Ele acenou como tchau. E se foi.
Entro em casa e me deparo com minha tia, na escada como uma assombração, posso dizer.
--- Que susto, tia! - falei.
--- Como se eu fosse o dracula. --- Onde estava? - perguntou.
--- Na casa das meninas, como eu disse. - respondi como óbvio.
Me olhou como se soubesse que eu estava mentindo.
--- O filho dos thames estava lá fora. - disse descendo o resto da escada.
--- Filho dos thames?
--- Mason thames, por que ele estava com você? - falou com rapidez, querendo logo a resposta.
--- E-ele ve...
--- Estar gaguejando, por que estar gaguejando? - interrompeu. --- Saíram juntos?
--- Calma aí, delegada. - dei uma risada fraca. --- Por que todas essas perguntas?
--- Não saia com ele, não se meta com ele. Não nos associamos a família dele. Os pais deles nos esfaquearam pelas costas. - dramatizou.
--- Por acaso eles prometeram fazer manutenção da luz e desistiram de última hora? - zombei.
--- Lana, não venha com suas gracinhas. Eles trabalhavam pra seus pais e eu,e de repente desistiram para se aliarem a outras pessoas, deixando a gente na mão, foram traidores.
É, pra minha tia um copo de água se torna uma tempestade com raios e trovões.
--- Estar falando sério? - perguntei para a estressar.
--- Claro que estou. Aliás, sexta terá um evento na casa das elliott. - contou me fazendo bocejar, esses eventos eram frustrantes. --- infelizmente os thames também foram convidados, mas nós vamos mesmo assim.
Pingarreio a gargata e fez uma cara de amargura.
--- Mason estará lá? - perguntei-lhe.
Ele ergueu uma de suas sobrancelhas com um olhar desconfiado.
--- Ele é filho deles, então provavelmente estará lá. - respondeu.
--- Ata. - olhei para os lados, desviando o olhar dela.
Fiz isso porque a mesma ficou me encarando, como se eu estivesse escondendo algo dela.
--- Tá bom tia, você tá me assustando mais do que o normal. - cessei, subindo as escadas.
--- Nicolas estará com a gente amanhã. - avisou.
--- Nicolas que jogou xadrez comigo quando éramos crianças? - questionei só para ter certeza. Afinal era o único Nicolas que eu conhecia.
--- Esse mesmo.
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𝐅𝐔𝐍𝐍𝐘 𝐆𝐈𝐑𝐋 ; 𝗆𝖺𝗌𝗈𝗇 𝗍𝗁𝖺𝗆𝖾𝗌.
Romance✧˚ · . 𝐔𝐌 𝐆𝐔𝐀𝐑𝐃𝐀 𝐂𝐇𝐔𝐕𝐀 pode fazer todo o romance. Dizem que cavalheirismo foi deixado para trás junto com nossos avós, mas mason ao ver lana fugir da chuva a caminho da escola, decide a acolher.