O que fazer quando se é preso no lugar de outra pessoa? Acusado de um crime do qual não cometeu! Como provar sua inocência com todos os indícios indo de encontro a sua condenação?
Por um plano maldoso feito por meu irmão gêmeo, fui encurralado e dad...
" O medo nós torna fraco, nós faz seres sem a capacidade de reação. Mas o medo também nós faz reagir, nós faz tomar atitudes e nós encoraja." Autora: Blackstorm.
•°•°•°•°•°•°•°•°•°•°•°•°•°•°•°•°•°•°•°•°•°
Hoppla! Dieses Bild entspricht nicht unseren inhaltlichen Richtlinien. Um mit dem Veröffentlichen fortfahren zu können, entferne es bitte oder lade ein anderes Bild hoch.
[⚠️⚠️]
Olhos fechados, respiração entrecortada, coração acelerado e mil e uma coisas em mente. Meu corpo fugia do meu controle. As paranóias e o mix de sentimentos me tornava incapaz de raciocinar logicamente. Meu corpo tremia, sentia minha boca começar a formigar, os dedos das mãos ficarem dormentes, e de repente, tudo começar a desfocar e embarçar.
Eu estava tendo um ataque de pânico? ou era minha anciendade? Já não sabia mais. Me abaixo em direção ao chão, abraçando meu próprio corpo na intenção de me manter seguro e bem, minhas mãos foram em direção aos meus ouvidos, os tampando para que não ouvisse mais nada ao redor. Fechei os olhos tentando controlar o caos instalando em mim. Murmurava baixinho uma música qualquer para me acalmar.
Não tinha problemas com ataque de pânico, porém, ao ser mandado para essa prisão estranha, eles começaram a se tornar fregueses. Vinham um atrás do outro sem pausas. Meu corpo não estava acostumado com o acelerar frequente dos meus batimentos cardíacos, ou a falta de oxigênio em meus pulmões, ou sequer ao suor em excesso sobe minha pele. Uma dor aguda se alastra por meu corpo, era como uma corrente elétrica que nunca chegava ao fim.
Meu corpo internou parecia em chamas.
Eu me sentia quebrando e não era em um único sentido da palavra. Tudo em mim doía e latejava, era como se um caminha tivesse passado por cima de mim. A adrenalina funcionava em meu sistema, como uma espécie de droga que me mantinha acordado, uma droga da qual era injetada em minhas veias sem meu consentimento.
Meu corpo estava doente, me sentia febril e em total descontrole. As dores de cabeça faziam tudo piorar, meu corpo parecia querer desligar. A cada minuto me sentia pior, a falta de controle me preocupava, minha saúde mental estava afetada e meu corpo tentava inutilmente lutar contra os efeitos que ocorriam naquele instante.
Eu me sentia enlouquecer, estava paranóico e com medo, estava tudo sendo muito rápido. Fui jogado em um lugar do qual nunca ouvi falar por um crime do qual eu sequer tive culpa alguma. Era como ser jogado em uma jaula com monstros desconhecidos, você nunca saberia quando eles irão atacar e que tipo de monstros estavam a lhe observar.
- Garoto, sei que está assustado, e que tudo isso está sendo um choque para você, por isso irei fazer um acordo contigo.- O avermelhado fala ao me rodear me analisando dos pés a cabeça, ato que me fez levantar rapidamente e dar um passo para trás assustado.- Não costumamos fazer acordos, mas eu gostei de você....Responda nossas perguntas e te livramos das correntes, é simples. Hum?
