Ellentya, a irmã mais nova de quatro filhas de um mercador falido. Negligenciada pelos pais ao nascer, Ellentya foi criada pelas irmãs mais velhas com todo amor, carinho e proteção do mundo. Mesmo quando a pobreza assolou sua família e Ellentya viu...
Oops! This image does not follow our content guidelines. To continue publishing, please remove it or upload a different image.
Anastacia soltou outro grito voltando a forçar quando as enfermeiras tinha a orientado, seus dedos apertavam o lençol abaixo dela com força deixando as pontas dos dedos brancas, ja que, seu esposo não havia se dado ao trabalho de sair do escritório naquele dia, nem mesmo quando a filha fora o avisar sobre o nascimento da quarta herdeira do mesmo. Mais e mais ruídos extridendentes saiam de seus lábios com a imensão de novas ondas de dor. Anastacia imaginou que aquela uma dor similar a ter os ossos quebrando, como se tivessem mais de uma criança tentando sair dela, a rasgando tudo dentro dela. Mas não era nada daquilo, era apenas a agunizante dor que lhe fazia alucinar.
— Só mais um pouco, minha senhora– a mais nova das enfrente falara. Um minuto depois o choro cortou o ar em aviso. Ela sentiu a enfermeira presente começar a estancar o sangue e custura-la.–
Anastacia piscava varias vezes até que sua visão voltasse ao normal. Um das enfermeira caminhara até Anastacia, segurando um bebê choroso, mas ja limpo e enrolado na manta em meus braços.
— Tire, tire essa coisa daqui!– grito friamente apontado para que a mulher levasse o bebê– eu mandei leva-la para alguma das criadas.
— Ela está com fome, minha senhora– disse baixo com a voz trêmula– apenas amamente-a.
— Não vou dizer outra vez, tire essa coisa de perto de mim.
Uma outra mulher entrou no quarto alegando ser a babá da nova filha da família Archeron, uma criada que havia tido bebê recentemente e poderia amamentar a garotinha. Anastacia não protestou, nem mesmo virou o rosto para ver a própria filha, não falou nada quando a criada levou a recém-nascida para outro cômodo.
Minutos depois da criada terminar de amementar a bebê, ela saiu do quarto onde havia sido preparado para bebê. No corredor as três outras filhas do casal ainda estavam sentadas esperando para ver a irmã mais nova, a mulher se aproximou com um sorriso pequeno das garotinhas.
— Querem ver a irmazinha de vocês?
— Sim!– a pequena Elain e Feyre saltaram do banco estofado– por favor– a primeira completou–
A mulher encarou a primogênita, mas ela apenas cruzou os braços com as feições fechadas de costume ao acenar. As três garotinhas seguiram a empregada para o quarto, encontrando uma bebê agitada no berço redondo. Feyre, Elain e Nestha olharam para a irmã mais nova, admirando a beleza iluminada da menina de cabelos castanhos dourados, olhos cinzas azulados e sardas salpicadas pelo rosto todo. Era pequena e frágil, ja que, havia nascido antes do tempo.
A pequena bebê parecia assustada, não parara de se remexer no berço mesmo que não houvesse choro. A babá tentou pegar a bebê para acalmar, mas um olhar da primogênita a fez recuar. Mas quando a pequena encontrou os rostos das irmãs mais velhas, foi como se soubesse que estava segura e parou de se mexer, apenas encarando as Nestha, Elain e Feyre.