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Maratona 4/?

— Só parece surreal demais Elle, essa cidade... tem noção de que tudo que um dia escutei na minha vida sobre a Corte Noturna foi, em partes, mentira?– Ayla caminhava de um lado para outro– existe muito mais do que toda Prythian imagina, e, droga, odeio admitir que comecei a ver as coisas com outros olhos.

— Eles esconderam, por um bem maior, mais esconderam e deixaram que vocês pensassem o que quisesse– Ellentya ainda tentou deixar a euforia de lado–

Rhysand não estava exagerando quando falou que tudo naquela cidade valia a pena. Eles haviam passando quatro horas conhecendo os principais pontos da cidade, como duas das quatro praças principais de comércio; que eram chamadas de Palácios: duas daquele lado que foram, o lado sul, do rio Sidra, e duas do lado norte. Eles andaram pelas casas de chá com mesas e cadeiras delicadas dispostas do lado de fora das fachadas alegres, cheias de Grão-Feéricos conversando e rindo... e alguns feéricos estranhos e lindos. Visitaram grandes praças de pedras brancas, flanqueadas pelas pilastras que sustentavam as construções entalhadas e pintadas, davam para as praças e forneciam um passeio coberto abaixo para as lojas construídas ao nível da rua. O primeiro mercado em que entraram, o Palácio de Linhas e Joias, vendia roupas, sapatos, suprimentos para fazer ambos e joias. Enquanto o segundo mercado, o Palácio de Osso e Sal, era uma das Praças Gêmeas: uma do nosso lado do rio, a outra, o
Palácio de Casco e Folha, do outro lado, ambas as praças estavam lotadas de comerciantes vendendo carne, vegetais, comida pronta, gado, medicamentos, temperos... Tantos temperos, cheiros familiares e esquecidos.

Então por fim, antes que eles voltassem, Rhysand mostrou o quarteirão dos
artistas. Onde podia encontrar centenas de galerias, lojas de suprimentos, oficinas de cerâmica, jardins de esculturas e aualquer coisa desse tipo. Eles chamavam de o Arco-Íris de Velaris. Os artistas performáticos, músicos, dançarinos, atores, morabam em uma colina do outro lado do Sidra. Onde um trecho dourado brilhando perto do topo podia ser viagsto. Um dos principais
teatros. Havia cinco teatros importantes na cidade, Rhys contara, mas aquele era o mais famoso. E havia os teatros menores, e o anfiteatro nos penhascos do oceano. Algo tinha se acendido no peito de Ellentya ao ver aquele lugar, desejos antigos e adormecidos desde que passara pelos horrores de Sob a Montanha. Ela pronetera a si mesma que voltaria ali outro dia.

— Essa cidade.... sejamos sincero, no fundo, se fossemos nos no lugar dele faríamos qualquer coisa para proteger– ela faria, tinha certeza aquilo, e não importava o que Rhys dissesse a ela sobre o que precisou fazer e se tornar para manter aquele santuário, ela nunca o julgaria, mesmo não sabendo–

Feyre e Ayla murmuram em concorrência, mas Lucien permaneceu em silêncio, ele tinha ficado daquela maneira desde Rhys tinha começado a mostrar a cidade. Ellentya sabia que o ruivo, diferente de Ayla por exemplo, não expressava abertamente seus pensamentos e achimos, ele guardava para si. Ela deixou, sabia que para Lucien, tudo que aconteceu no dia anterior, as consequências que suas escolhas causariam, aquela mudança radical, aquelas revelações...  tudo balançava com macho.

Cursed Stars | ʳʰʸˢᵃⁿᵈ Donde viven las historias. Descúbrelo ahora