CAPÍTULO 29

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Harmony nunca pensou que pudesse fazer algo como aquilo, mas ela estava adorando! Gift rosnou jogando a cabeça para trás, ela ficou um tempo olhando as veias esticadas em seu pescoço.
"Não pare..." Ele disse, sua voz estava estranha, ameaçadora, grave. Tudo parecia maior, mais saboroso. Ela chupou a cabeça do pênis dele mais uma vez, ele rosnou, o barulho pareceu ressoar nos ouvidos dela por um bom tempo.
O tempo aliás estava diferente, ela parecia em outra dimensão, um lugar feito apenas de sentidos e sensações tão maravilhosas que era até um pouco doloroso pensar que em algum momento aquilo iria acabar.
Gift tirou o pênis da boca dela, Harmony tinha lamentado não saber fazer direito por causa das presas, mas só chupar a cabeça pareceu suficiente pois ele gozou no rosto e pescoço dela. Ele uivou enquanto manipulava o pênis banhando Harmony com sua semente. Ele se afastou e a olhou, Harmony sorriu.
"Inundada com a minha semente. Como deve ser." Ele disse com a cara fechada. Parecia uma ordem, uma que Harmony adoraria cumprir.
Ele abriu uma porta, Harmony mais sentiu o rosnado que ouviu:
"Não! Não vá!" Ela disse, sua voz também não estava normal.
"É só o banheiro. Volto já." Ele disse entrando, Harmony foi atrás. Era meio doloroso ficar longe dele.
Ela entrou no banheiro, ele sorriu e urinou, Harmony sorriu. Ele abriu o chuveiro e eles entraram debaixo do jato de água fria, Harmony gritou, ele riu.
Ela também riu, mas ele a beijou e tudo começou a esquentar rapidamente. Não demorou muito e ele estava de joelhos chupando a buceta dela. Harmony segurou nos cabelos dele com força o colocando onde ela queria, Gift não a desapontou. Ele lhe mordeu o clitóris até que ela estava gozando rosnando alto. Ela ficaria rouca e estava feliz por isso.
Gift se levantou e a beijou, lhe mordendo os lábios, Harmony fez o mesmo e não só isso, ela lhe fincou as garras dos lados de seu torso. Ele sorriu mostrando suas presas enormes. Ele e o irmão tinham presas bem grandes, poderia ser fatal, mas ela sabia que ele nunca a machucaria.
"Bom, acabaram as brincadeiras, Mony." Ele disse a puxou contra o peito, Harmony abriu as pernas, ele as encaixou nos quadris e saíram do banheiro. Gift simplesmente a jogou na cama, a cabeça dela bateu contra o colchão e voltou, Harmony riu.
"O melhor é saber o quanto você é resistente. Eu nunca fui assim com ninguém. Com você eu posso usar a minha força. Eu posso ser eu mesmo, não preciso me conter." Ele disse. Parecia estar falando com ele mesmo, Harmony sorriu ainda assim. Desde que ele fosse só dela, desde que não saísse das vistas dela, ele poderia fazer o que quisesse.
Gift subiu sobre o corpo dela, a beijou, mas sem morder e a sensação foi sublime. Harmony ficou o tempo em que se beijavam sem pensar em nada, só sentindo os lábios deles se movendo um contra o outro, só desfrutando das sensações. Ela estava no paraíso.
"Eu sei que devíamos fazer nessa posição, mas... não dá! Tudo em mim clama por te pegar de quatro, Mony!" Ele disse já a virando e a colocando sobre os joelhos e cotovelos. Ele baixou o rosto dela para o travesseiro,  lhe beijando a coluna, Harmony gemeu quando ele lhe mordeu a nuca.
Gift lhe tocou o meio das pernas por trás, Harmony estava exposta a ele, sua buceta e ânus a mercê dele.
Gift lhe massageou o ânus, sem parar de tocar seu clitóris ela gemeu. Ele riu.
"Hoje não, mas será breve." Ele disse, Harmony queimava com aqueles simples toques. Ela esperou que ele viesse sobre ela, mas não, ele lhe beijou as costas, mas continuou ajoelhado. E a invasão começou. Gift lhe beijou as costas, a nuca e continuou enfiando seu pênis nela por trás, Cada centímetro que entrava ardia.
"Relaxe..." Ele sussurrou, Harmony fechou os olhos com força, seria só aquela vez, depois não doeria mais. Ela empurrou a bunda para trás, Gift aproveitou o movimento e entrou todo. A dor a surpreendeu, foi forte. Harmony gemeu, quis sair daquela posição, Gift a segurou, virou o rosto dela para ele lhe puxando os cabelos e a beijou.
"Já foi, Amor. Agora será só prazer, eu prometo." Harmony se tranquilizou. Algo dentro dela soube que ele honrava suas promessas.
Ele começou a mover o pênis dentro do canal dela devagar, algo, uma sensação deliciosa veio substituindo a dor, Harmony gemeu, totalmente entregue àquela nova sensação, mais uma uma entre tantas às que ele a apresentou. Harmony gemeu e rosnou, era algo grande, todo o corpo dela estava sendo percorrido por essa onda sublime, ela não conseguia ficar em silêncio, era muito intenso. Gift também rosnava ele continuava no mesmo ritmo, quase tirando o pênis e voltando para dentro dela de forma firme. Tudo aquilo, todas aquelas ondas prazerosas estavam vindo daquele movimento simples? Como isso era possível? Harmony uivou, ela estava sendo tragada por um turbilhão, ela fechou os olhos, só as sensações importavam. E Gift parou.
Harmony sentia seus músculos internos pulsando, ela o olhou, ele ostentava uma cara medonha.
"A porra da camisinha! Caralho, Mony! Quase que eu..." Ele saiu de dentro dela, Harmony se deitou de bruços. Foi abrupto, pareceu que um pedaço dela se soltou, ela sentiu uma fincada no peito.
"A sorte é que aqui era meio que um bordel. Tem... Arrah!" Ele disse sorrindo e mostrando a ela um grande rolo de camisinhas.
Harmony não tinha forças para rir, ela só queria que ele voltasse para a cama e a penetrasse de novo.
Ele colocou a camisinha em seu pênis, voltou à cama e a virou de costas.
"Eu estou por um fio e você ainda não gozou. Haverá tempo para te ter de quatro de novo." Ele disse Harmony abriu as pernas, ele se ajeitou, deitou seu corpo sobre ela e a penetrou de novo. Os dois gemeram, Harmony finalmente sentiu seu coração se acalmar, ele estava dentro dela, tudo estava bem.
Ele se mexeu, Harmony o enlaçou com as pernas o prendendo dentro dela, ele a beijou.
Gift continuou se movendo, Harmony aumentou a força com que o segurava, ele rosnou e quando a onda de prazer veio, Gift a mordeu no pescoço. Harmony convulsionou. Ela explodiu aos gritos, Gift uivou tão alto que os ouvidos dela doeram. Harmony arregalou os olhos, as bordas da visão dela estavam escurecendo, ela fechou os olhos e ficou imóvel. Não era possível se mexer, a intensidade do que ela sentia lhe tirou as forças e a capacidade de pensar.
"Isso foi..." Gift começou a falar, mas não continuou. Ele a beijou de leve, Harmony estava prostrada, ele foi delicado.
Ele a beijou com mais possessividade, eles estavam presos. Ela sentia cada centímetro do inchaço dele, Harmony se sentia completa.
Depois de um tempo, ele saiu de dentro dela, mas Harmony não teve forças para protestar. Gift foi ao banheiro, voltou ao quarto já com outra camisinha no pênis. Ele a virou, a ajeitou de quatro e dessa vez ele lhe envolveu o corpo com o dele, Harmony se sentiu presa, suas costas  coladas no peito forte. Ele tinha passado um braço pelo ombro dela e com esse braço, Gift se sustentava sobre ela. Harmony sorriu, mas quando ele a mordeu no ombro, ela fechou os olhos. Tudo recomeçou e pareceu ainda mais intenso. Gift não foi devagar, ele socou seu pênis nela com força, Harmony apertou os dentes, aguentando os embates fortes, ele sussurrou no ouvido dela que era assim que ele gostava.
E o tempo foi passando com eles naquela cama se consumindo. Não havia outra palavra, Harmony sentia que a cada vez que gozava, Gift lhe tomava um pedaço de sua alma.

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