GOLPE BAIXO

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Boa tarde, meus anjinhos. Como estamos? Esperamos que bem. Um capítulo gigante escrito com amor e carinho pra vocês. Boa leitura e esperamos que gostem.




Valentina me encostou na parede box e me beijou. O nosso beijo era quente, sedento, de modo que por mais que eu a permitisse, ela invadia minha boca com a língua, assim como eu a dela. Eu queria que ela soubesse que o desejo era recíproco e demonstrava isso com todas as ações do meu corpo. As suas mãos me apertavam por onde ela tocava, chupava meus lábios com gana entre os beijos e retomava novamente.

Meu corpo reagia inteiro ao desejo, se entregando às vontades, meu centro já sensível e dando sinais de vontade dela.

Separamos os nossos lábios e Valentina beijou meu pescoço enquanto as suas mãos provocavam meus seios aumentando ainda mais meu tesão. Ela passou a chupar meus seios alternando entre um e outro enquanto eu a sentia retorcendo. Os seus olhos verdes me miravam sem perder uma expressão que se formava no meu rosto devido às suas investidas.

Seus beijos levaram a sua boca para baixo, ela mordia minha pele e me apertava entre os dedos aumentando mais o meu querer a cada momento. Ao ficar completamente de joelhos ela ergueu a minha perna e começou a distribuir beijos pela virilha, grandes lábios, onde chupou lentamente um por vez sem que tirasse os olhos de mim. A proximidade, o calor, até a sua respiração me excitava. Eu não perdia um movimento sequer, a ver assim de joelhos, me provocando, me dando prazer, ter os seus olhos em mim a cada movimento, tudo nela, cada ato contribuia para que eu a quisesse ainda mais.

Ela parou e deu um sorriso perverso, eu percebi que ela estava pensando em algo e então levantou frustrando a minha expectativa. Eu fiquei olhando para ela esperando que ela dissesse que estava brincando, voltasse e terminasse o que começou, mas ela não fez. Ela desligou o chuveiro e me olhou de novo.

- Você fica ainda mais linda brava, sabia? - falou.

- Você está de brincadeira, não está? - perguntei demonstrando indignação.

Ela riu baixinho me deixando completamente sem reação, o que ela queria? Me enlouquecer?

- Vamos pro quarto, nós já acabamos o banho - ela disse.

Eu saí do box pisando fundo, garota desgraçada, mas se ela achava que isso ia ficar assim, ela ia ver. Ela saiu logo atrás de mim, eu peguei a toalha para me secar e quando a olhei, ela ainda ria da minha cara, o que estava me deixando ainda mais furiosa.

- Parece que está com raiva de mim - ela falou, meu sangue subiu.

Eu a encarei com todo ódio que havia no meu ser e ela se aproximou, pegou as duas laterais da toalha que estava enrolada no meu corpo e puxou contra ela.

- Me olha assim de novo e eu não respondo por mim - falou esfregando a boca na minha.

- Se vai começar e não terminar que nem comece - falei sem tirar os olhos dela.

- E quem disse que eu não pretendo terminar? - mordeu meu lábio e puxou.

- E isso é um jogo?

- Chame como quiser. Vamos para o quarto resolver isso?

- E você acha que é assim? Brinca comigo e fica por isso mesmo?

- Vamos ver.

Ela tentou me beijar e eu virei o rosto, se ela achava que só ela sabia jogar, eu mostraria que estava completamente enganada.

- Pro quarto - falei mandona.

Ela deixou a toalha cair nos nossos pés, virou de costas e passou as minhas mãos pela sua cintura nos levando para fora do banheiro. Agarrei seus seios e provoquei-os massageando, apertando os bicos entre os dedos. No limite da cama ela virou me colocando de costas e após de frente para mim me empurrando imediatamente sobre o colchão, mal tive tempo de raciocinar, quando vi já estava deitada sobre as cobertas e ela vindo por cima de mim.

Mundo de IlusõesWhere stories live. Discover now