Louis Tomlinson é um ômega Lycan de 20 anos de idade, grávido e que foi abandonado pelo seu marido, segundo ele: não iria criar um monstrinho.
Louis foi largado numa estrada, vagando numa floresta a ponto de dar à luz, gritando em agonia e pedindo...
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Eu peguei delicadamente o corpo do meu ômega e o coloquei deitado na cama, ele ficou quietinho com aqueles olhinhos lindos, brilhantes como mar, com as mãosinhas encolhidas no peito, todo fofinho. Dobrei suas perninhas, ficando no meio delas e abri suas coxas delicadamente, como asas de uma borboleta revelando um tesouro, um bucetinha bem molhada e rosada, os grandes lábios são moreno assim como sua pele, os pequenos lábios eram bem risadinhas e a entradinha bem rosada mais escuro, tão linda. As coxas grossas e morenas, coloquei minhas mãos nelas e eram bem macias, levei meus olhos ao rosto dele e suas bochechinhas estava vermelhinhas por me ver admirando a bucetinha dele. Me inclinação sobre seu corpo, apoiando meus braços em cada lado dele, com nossos rostos bem próximos e aproveitei para beijar aquela boca macia e doce, iniciámos um beijo lento explorando os lábios um do outro, minha língua explorava sua boca chupando seus lábios macios e carnudos, ouvindo seus gemidos manhosos.
Seu cheiro de morango estava me deixando louco, tanto que senti minhas garras arranjarem o colchão do ninho e desci meus beijos pelo seu pescoço, chupando para deixar minhas marcas, sou possessivo e quero que todos vejam que ele é meu. Louis gemeu dengoso, quando desci minha chupadas para o meio dos seus seios, fazendo ele tirar os bracinhos e colocando reto em cada lado do seu corpo, comecei a chupar em volta dos seios e ele suspiros sensível, fechando os olhinhos e soltando gemidinhoa tímidos. Cheirei seus seios, sua pele era tão macia e cheirosa, tinha cheiro de bebê ou seja, o cheiro do nosso filhote estava na sua pele e isso fez meu coração esquentar. Apoiei meus cotovelos em cada lado da sua cintura, levando as mãos para seus seios e segurando cada um, acariciando os mamilos pontudos e estimulando, até sair gotinhas de leite. Coloquei minha boca no seu mamilo direito e chupei, fechando os olhos gemendo apreciando o sabor do leite quentinho, meio docinho e agora entendo porque nosso filhote ama tando aquele leite.
Chupei devagar, encostando meu abdômen na bucetinha descoberta e continuando a chupar o peito do meu pequeno, sentindo o leite escorrer na minha língua e direto para minha garganta, me alimentando.
- você é um ômega perfeito, alimentando sua família. - elogiei vendo ele ronronar, todo feliz por isso. Eu chupei até o meio dos seus seios, até chegar no esquerdo e chupei seus mamilos também, bem devagar e ouvindo seus gemidos, parece que ele nunca foi chupado daquela forma, isso me trouxe um orgulho e minha besta rosnar possessiva, serei o único a lhe dar o verdadeiro prazer.
Eu cheirava sua pele com devoção, tão macia e com cheirinho de morango, ouvindo seus suspiros e umas risadinhas adoráveis. Desci chupando sua barriguinha macia, explorei aquela parte e distribui mordidas, ouvindo rosnadinhos da sua boca e grunhidos, dava mordidas fundas na sua barriga, sua pele era adaptada perfeitamente para isso, as minhas mordidas lhe davam prazer em vez de dor, seus suspiros eram delicioso. Desci minhas mordidas pelo seu quadris, chupando e deixando marquinhas, segurei suas coxas com minhas mãos e apertei, sentindo a maciez com minhas mãos e chupei sua coxa direita, dando mordidinhas nela e fiz a mesma coisa com a esquerda. Ele arranhava o ninho com suas garras que já estavam longas, dei lambidinhas pelas suas coxas, lentamente e suspirando, cheirando a sua pele macia e deliciosa.
Minha besta queria chupar aquela bucetinha linda, a entradinha dele piscava soltando lubrificantes aos montes e me deixando bêbado com seu cheirinho de moranguinhos frescos. Olhei a bucetinha piscando para mim e dei um lambida bem longa nela, fechando os olhos ao sentir seu gosto maravilhoso e ele estremeceu sensível, segurei em voltas das suas coxas o mantendo no lugar e passei a chupar os lábios da bucetinha, degustando seu sabor doce e o lubrificante com gostinho de morango, subi meus lábios até seu clitóris escondido e comecei a chupar devagar, lentamente e usando muita saliva, apreciando seus gemidinhos manhosos e alguns rosnados. Chupei seu clitóris, chega estava pulsando na minha boca. Louis mexeu os quadris rebolando na minha boca, abrindo a boquinhas com gemidos doces e minha besta ficou orgulhoso por dar prazer ao nosso ômega.
Louis começou a estremecer enquanto chupava com mais intensidade, usando minha língua também para enfiar na entradinha da vagina e ele estremeceu sensível, ele soltou ofegos tremendo e chegou ao orgasmo na minha boca, enfiei a língua na sua entrada, bebendo todo o seu mel e ele tremia, gozando na minha boca até suspirar. Eu lambi sua bucetinha inteira, limpando todo resquício de gozo e olhei em seus olhinhos lindos que estava abertos, marejados pelo prazer que sentiu.
– Hazz, você pode me foder? - Louis perguntou todo safadinho e com um biquinho manhoso, se levantando e ficando numa posição que me fez rosnar, ele ficou de quatro no ninho, juntando as coxas e as pernas dobradas também, encostando os peito na cama e ficando bem empinadinho pra mim.
- por favor, alfa... - ele implorou e rosnar gutural com a vista na minha frente, o meu pau de pelo menos 23 cm estava inchado e pronto para atar um nó naquele ômega perfeito.
Levei a mão direita para o meu pénis, masturbando devagar e estimulando a glande pronta para atar naquele ômega. Me levantei, fazendo um agachamento numa posição de pernas abertas em cima dele, encaixando a glande na entrada dele e forçando a entrada, rosnando ao sentir sua entrada apertadinha e molhada me acomodar, segurei os lados dos seu quadris e fui entrando devagar, ouvindo seu gemido dolorido então fui com calma, suspirei quando meu pénis se acomodou certinho dentro dele.
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Eu gemidos gostoso sentindo o pênis do meu alfa se acomodar inteiro dentro de mim, aquilo era tão gostoso que a minha besta ronrono bem safadinho, dando uma reboladinha e arrancando um grunhido do meu companheiro.
- Hazz, pode mexer por favor... - implorei sedento por mais, rebolando e esfregando meus peitos no ninho. Harry segurou com força meus quadris e passou a estocar devagar, acertando em cheio um lugarzinho que me fez gemer manhoso e soltar um rosnadinho, o pau do meu alfa era grosso e podia sentir ele pulsando dentro de mim, encaixando perfeitamente em meu utero. Ele foi intensificando as estocadas, inclinando o peitoral nas minhas costas e me montando com força, aquela posição era perfeita para sentir imenso prazer e para reprodução.
Eu gemia gostoso, sentindo meus olhos marejados pelo prazer e apertando aquele pênis com minha bucetinha, olhando por sobre os ombros e sentindo ele morder minhas costas, estocando com força e me fazendo gemer bem gostoso. Eu nunca senti prazer no sexo, mas naquele momento sentia tanto que meu corpo chegava a estremecer. Coloquei meu braço para atrás no seu pescoço, puxando para beijar seus lábios finos e morde-lo, sentindo sua estocadas fundas dentro de mim, levando as mãos até meus cabelos e puxando um pouquinho, me fazendo gemer em seus lábios pelo prazer. Sua estocadas iam bem fundo, atingindo aquele ponto inúmeras vezes, até que meus músculos contraíram e senti meu corpo tremer, chegando ao orgasmo e minha bucetinha molhou todo pau do meu alfa. Senti sua cabeça na curva do meu pescoço, então virei a cabeça para o lado e senti ele estremecer, suas presas raspar na minha pele e ele ficou as presas na minha glândula aromática. Seu pau inchou, atando dentro de mim e me enchendo com seus esperma, ele gemeu longo e tremendo, ainda com as presas do meu pescoço e desabamos na cama cansados. Finalmente, eu sou totalmente dele.
