Anda o herói(?) sob densas copas:
lhe bloqueiam luz(?); lhe dão frutas, porém.
E ele segue a trilha, segue as rotas;
se pergunta se nelas se mantém(?).Anda o vilão(!) à luz do seu dia,
em visível campo invisível.
Nada teme, nada (ha)via;
segue o plano, insensível.Anda o herói(?) sob, apenas(?),
finos(?) feixes de luz.
Difícil caminho, invisível alvo;
a certeza... o seduz.Muda o herói se não suporta o caminho,
fugindo da noite(?), desviando do espinho.Muda o vilão se nota a verdade
e adentra a selva de luz (s)em claridade.Perde o vilão ao achar que venceu,
ao sumir de seu chão e ao domínio do breu.Vence o herói na certeza do que parece incerto(?)
Se mantendo em rota,mesmo que incerta(?), mesmo que...(?)
Anda o herói(?) na noite(?) fria,
na luz/na selva anda, todo dia,
toda a vida.
![](https://img.wattpad.com/cover/355572614-288-k561916.jpg)
ESTÁS LEYENDO
De Um que Acredita
PoesíaPalavras de (des?)esperança, dedicadas aos que não mais(?) acreditam. O conflito entre o que se vê e o que se acredita, entre o que se tem e o que se espera: quem somos depende do que fazemos com essa eterna tensão. Esse livro gira em torno da...