(Para ser tocado com instrumento de cordas)
Lava as minhas vestes de novo, Pai
Não quero manchá-las nunca mais
Não importa se o resto tão bem vai
Se vivo pelo orgulho do meu PaiO que não queres, deixo pra trás
Te quero mais do que o que mundo traz
Quem fui um dia na cova jaz
E nova vida, em Tua morte, tu me dás
Me perdoa e eu me levanto
Faz-me santo como és santo
Só o que quero é te orgulhar
Pois preciso te enxergarE te encontrar lá
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De Um que Acredita
PoetryPalavras de (des?)esperança, dedicadas aos que não mais(?) acreditam. O conflito entre o que se vê e o que se acredita, entre o que se tem e o que se espera: quem somos depende do que fazemos com essa eterna tensão. Esse livro gira em torno da...