Protect me - Englot

Things for Max

Oiii, como ceis tão?

Interaja como quizer e boa leitura!🌟

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New York, 17:30, Terça-feira.

- Amor? Eu estou indo, chego logo, já fique pronta... ok... Não, não vamos levar ele, deixe com a Lay... ok, beijos, te amo.

Liguei para charlotte para avisa-la que já estva chegando em casa para irmos ao pet shop para comprar os utensílios do Max. Não era muito longe de casa, mas não podiamos levar ele pois não tinhamos uma coleira para prende-lo e, como era espuleta como ninguém, provavelmente iria fugir com facilidade.

Nas últimas horas eu mandei uma mensagem para Charlotte com os documentos que disse que ela precisaria assinar na semana passada. Preferi fazer tudo online para não correr o risco de alguém do escritório estranhar a nossa chegada juntas. Ela preencheu o formulário e eu enviei para o fórum.

Eu saio do prédio onde fica meu escritório e entro no carro, seguindo o caminho até em casa. Em alguns minutos chego ao destino, entro e encontro Charlote andando pela casa, linda.

- Boa tarde, Char. - Me aproximo e a cumprimento com um beijo rápido.

- Boa tarde, meu bem.

- Está pronta? - Pergunto... Não sei por qual motivo, já que ela, como sempre, diria que sim e depois inventaria mais um milhão de coisas para fazer.

- Estou... na verdade, meu celular sumiu. - Diz, vasculhando tudo no hall.

- Quando viu ele pela última vez? - Pergunto e ela pensa.

- Acho que antes de tomar banho, depois de falar com você... lá em cima. - Ela para e me olha. - No quarto.

- Procure por lá. - Recomendo.

Ela sobe as escadas e vai ao andar de cima. Eu sigo logo atrás para deixar minhas coisas no closet.

Lá, Charlotte revira os móveis, mexe nos livro em cima da mesa e chega a cama sem encontrar nada. Puxa os lençois e travesseiros e encontra o objeto em meio aos panos bagunçados.

- Achei meu neném. -Ela brinca, fazendo uma careta.

- Que bom.

- Oi, amor. Nem te cumprimentei direito. - Ela vem até mim e me abraça.

- Só liga para mim quando seu celular está bem, quando não eu sou segundo plano? - Retribuo o abraço.

- Claro que não, eu só fiquei preocupada porque ele sumiu. - Beija meu rosto.

- Sei...

- Como foi seu dia? - Ela me pergunta.

- Normal.

Na verdade, não era bem assim. O processo continuava no mesmo caminho, não tão bom. Resolvi não conta-la para não a preocupar, mas minha mente trabalhava há um bom tempo nisso tudo.

- O Max sentiu saudades... - Diz, cara de pau, me abraçando.

- Só o Max? - Ela balança a cabeça em negativa. - Quem mais, então?

- Hum... - Aponta para si mesma fazendo bico.

Eu a agarro mais forte e beijo seus lábios. A sensação de finalmente estar em casa era única, durante o dia parecia que aquele momento nunca iria chegar.

Char se prende a mim, rodeando minha cintura, então, durante o beijo, sua mão me aperta por cima do blazer azul, me fazendo arfar.

- Acho que não quero sair daqui mais. - Digo, a guiando de costas para a cama até fazê-la sentar.