Shut up and obey

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Oii, to de volta com a continuação do último capítulo❤💜

Aproveitem a leitura!

Ps: Para quem gosta de ler ouvindo música, esse capítulo tem recomendação de "Shut up and listen", para dar uma vibe boa para quem quizer🎶

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[...]

Chamo Engfa com um pequeno grito do quarto e ela atende, vindo até mim. Faziam alguns minutos que ela se encontrava do lado de fora do quarto e eu lá dentro, lhe preparando tal surpresinha. Sua expressão curiosa me atinge quando entra no cômodo e encosta a porta atrás de si.

- O que foi? - Pergunta, olhando ao redor, provavelmente procurando a mim.

Surjo a suas costas, saindo do banheiro com um pano dobrado em mãos. Engfa se vira e analiza a cena: O que necessariamente eu faria a chamando aquela hora com um tecido preto, a acurralando aos poucos?

- Precisava de você aqui. - Digo caminhando em sua direção, guiando-a para a cama despretenciosamente, mas com um olhar que dizia o contrário.

- O que vai fazer com isso? - Questiona, curiosamente, se aproximando do móvel.

- Quer mesmo tentar descubrir? Ou prefere que eu te mostre na prática? - Sussuro auto o suficiente para que ela ouvisse.

Sem que respondesse nada, depois de possível ouvir o baque de suas pernas no colchão, levo minha mão à sua cintura lentemente a empurrando para trás. A mulher apenas me olha como se não soubesse quem sou ou o que faço, sem uma resposta ou questionamento para o momento.

Seus olhos correm meu corpo quando eu apoio uma perna de cada lado de seu quadril e automaticamente me vejo em seu colo. Sentada, apoiada nas mãos para trás no lençol, Engfa me encara a espera de uma ação.

- Responda. Estou te dando a oportunidade.

- Não sei, acho que prefiro que me mostre. - Ela diz com certa dificuldade.

- Ótimo, essa resposta que eu queria.

Afasto os braços de seu corpo e dou atenção para o tecido, dobrando-o em três, formando uma espécie de tira, mais especificamente, nesse momento, uma espécie de venda. Me posiciono melhor em sobre suas pernas para levar o pano à seu rosto, mas quando ameaço, Engfa sorri e insinua um toque em minha cintura.

- Não. - Digo firme e ela recua o movimento. - Não disse que poderia me tocar.

- Ahn? É assim que quer brincar hoje? - Indaga, aparentemente intimidadora.

- Isso mesmo. - Me enclino até seu rosto, perto da boca, mas então, quando ela avança até meus lábios, eu volto. - Não entendeu oque eu disse? Não deixei que me tocasse.

- E por que acha que eu deveria obedecer? - Debocha. - Sabe que se quizer te viro nesse colchão agora e te faço o que bem entender. - Fa move a mão até meu rosto, mas tem o braço segurado por meu toque.

- Mas não vai. Até porque seria errado, não? Você mesmo disse. - Ela ri sarcastica.

- Então é por isso? Só porque te disse aquilo agora quer fazer o mesmo? Não se esqueça que no dia eu cedi da mesma forma.

Eu seuguro se queixo de forma delicada e levo a boca à seu pescoço, ouvindo arfar quando faço certa sucção na área. Era seu ponto fraco e eu sabia perfeitamente disso.

Protect me - EnglotWhere stories live. Discover now