39° Capítulo (+18) 🔥

8.2K 307 122
                                    

Tu curtiuuuu?

Preparem o psicológico que vem pedrada.  🔥🔥🔥🔥🔥🔥🔥🔥🔥🔥🔥🔥🔥🔥🔥

  🔥🔥🔥🔥🔥🔥🔥🔥🔥🔥🔥🔥🔥🔥🔥

Ops! Esta imagem não segue as nossas directrizes de conteúdo. Para continuares a publicar, por favor, remova-a ou carrega uma imagem diferente.

Violetta Benedette 🍇

Sinto o lado direito do meu rosto protestar pelo tapa que acabei de ganhar desse covarde. Foi o estopim para que eu desmanchasse em lágrimas sôfregas e silenciosas. 

Valério demonstrou ser pior do que imaginávamos. 

Ele não passa de um covarde e ditador nojento.

- Chego a sentir repulsa de mim mesma por ter gostado de suas caricias e ter me entregado igual uma tola aos seus desejos e vontades. _bramo enfurecida, olhando friamente em seus olhos escuros sem expressão.

- Quando eu finalmente descobrir quem era o maldito, lhe darei a surra que tanto prometi, Violetta. _finaliza, deixando um beijo curto em minha cabeça.

Permaneço sentada no balcão, sem reação. 

Fixo os meus olhos em minha blusa, molhada pelo leite que vaza lentamente dos meus seios. Em minha boca, sinto o gosto metálico do sangue. 

De fundo ouço a voz do meu agressor, oferendo-me seu blazer preto, ignoro-o em uma falha tentativa de me afastar de seus malditos toques asqueroso. 

- Não-quero. _resmungo, virando o meu rosto.

- A partir de hoje, comigo você deixou de ter todos os seus direitos em relação ao que quer e deixa de querer, Violetta. _afirma de modo autoritário, como se eu fosse o seu mais novo animal de estimação.

- Ditarei tudo o que fará e da forma que eu mandar, ouviu bem? _alertar, segurando fortemente o meu maxilar, me forçando a encara-lo.

- Me-solta. _rosno baixo, me debatendo de seus toques.

- Eu-tenho-nojo-de-voce. _choramingo, ao sentir sua mão puxa minha blusa para baixo.

- Vaime-violentar? _arregalo os meus olhos aflita, com a possibilidade.

- Por que eu faria isso? Ainda mais em um local público, garota? _questiona, me fazendo pensar.

- Apenas, não me machuque mais. Eu não aguento mais, Valério. _suplico, com medo de suas atitudes.

Valério ignora o que disse e retira a minha blusa por completo. 

De imediato levo as minhas mãos até os meus seios pela vergonha de alguém está vendo.

- Aqui-não, porfavor. _peço aflita, olhando ao redor com vergonha.

Por sorte não há ninguém. 

De qualquer forma me sinto desconfortável e insegura, a qualquer momento pode surgir alguém e acabar vendo a minha nudes.

- Ninguém vai sonha se quer em olhar para o que é meu, Violetta. _afirma, como se fosse uma promessa.

Permaneço calada, sem querer provoca-lo. 

Satisfaça o seu homem - Ceos Bittencourt - Livro 2°- ROMANCE DARKOnde as histórias ganham vida. Descobre agora