42° Capítulo (+18) 🔥

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Capitulo aberto para sugestões e palpites, sintam-se a vontade ao comentar.7

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Violetta Benedetti 🍇

** Ocorrido da sorverteria... 15:00pm

Valério puxa o meu corpo, colocando- no seu de forma de posse. Controlo os meus soluços e remexo-me ao seu aperto, contrariada.

- Preciso de uma mulher a minha altura, que seja sábia e entenda o risco de está ao meu lado, Violetta. _avisa em tom mais calmo, abraçando o seu corpo ainda mais.

- Tenta me entender, ao menos por uma vez, bonequinha. _murmura em tom suave, acariciando o meu cabelo, ainda abraçado ao meu corpo.

- Preciso que comece agir como la primella donna della famiglia, querida. _aconselha em tom sereno, fungo o nariz contendo as minhas lágrimas.

Ao ouvir-lo dizer que eu DEVO começar agir como uma verdadeira dona de uma máfia, subiu-me um odio e repulsa. Afinal, não tivesse escolha, apenas me introduziu a esse mundo sem o meu consentimento. 

- Não pedi para ser a sua mulher, Valério. _resmungo com a voz embargada de choro.

- Eu sei, querida. 

- Entre tanto, escolhemos você. _avisa, me afastando e fixando os seus olhos escuros nos meus.

- O quanto mais cedo aceitar a sua realidade, mais cedo as coisas facilitaram para você, Violetta. _aconselha, a sua expressão demonstram frieza e rigidez.

- Tudo bem, aceitarei os seus termos. _minto, na intenção de encerrar o assunto.

- Boa garota, ragazza. _sussurra, abrindo um sorriso sombrio e satisfeito.

*** Quebra de tempo, 15:06pm ***

Estamos voltando para casa de Benjamin, o trajeto esta sendo feito em silencio. 

Valério a todo momento me olha pelo canto do olho, jurando que eu não percebi.

- Valério? _chamo-o, entrando na rua de Benjamin.

Ele fixa os seus olhos em mim, arqueando as sobrancelhas, demonstrante curiosidade no que tenho a falar.

- Quero que pare de aparecer, quando eu estiver perto. _falo de uma só vez, mexendo as minhas mãos aflita pela forma que ele pode reagir.

- Você se acha tanto, né garota? _atingi-me com palavras acidas.

Nada falo, permanecendo calada e ouvindo-o falar as suas grosseiras e absurdas palavras.

- Acha mesmo que vou me propor a ter amar, docinho? _gargalha de forma rígida, me olhando com desdém.

- Um relacionamento se baseia nisso, não é Valério? _questiono em tom magoado, tentando entende-lo.

Satisfaça o seu homem - Ceos Bittencourt - Livro 2°- ROMANCE DARKOnde as histórias ganham vida. Descobre agora