𝑲𝒂𝒓𝒊𝒏 𝑼𝒛𝒖𝒎𝒂𝒌𝒊.
🄹🄰🄿🄰̃🄾, 🄸🄻🄷🄰 🅁🄸🄽🄺🅄.
𝙼𝚊𝚗𝚜𝚊̃𝚘, 𝙳𝚘𝚖𝚒𝚗𝚐𝚘, 6:00 𝙰𝙼.Fecho meus olhos contando até três em minha mente e me levantando da cama com um suspiro pesado.
Coloco minhas pantufas e sigo até o grande banheiro do meu quarto com passos lentos, ligo a torneira da banheira esperando ela encher e com os pensamentos há um turbilhão eu me sento na beira da banheira dando um suspiro pesado.
Essa mania minha de ser curiosa tá me matando. Pra quê tanta curiosidade?
Depois de a banheira estar cheia o bastante para eu imergir meu corpo coloco essências na banheira logo tirando minha roupa e entrando na banheira, relaxando meu corpo.
Fecho os olhos mergulhando na água tentando assim afogar todas as preocupações que eu tinha na minha cabeça.
Desde ontem tô com uma vontade imensa de falar com o Suigetsu sobre o que ouvi da conversa dele com a mãe.
Mas algo me diz que se eu fizer isso vai dar mais problemas do que soluções.
Me ergo da água soltando o ar que eu prendia e respirando fundo para normalizar a respiração.
Depois de ficar bastante tempo na banheira eu me levanto vestindo um roupão branco e coloco uma toalha na cabeça.
Hoje teria uma transmissão que Shizune faria. Iríamos passar uma hora fazendo essa transmissão e nossos celulares foram liberados para o dia inteiro.
Shizune sempre proibia celulares na hora das atividades de interação, ela dizia que ficamos anti-social quando estamos nos aparelhos.
Pra ser sincera eu não discordo, não vou mentir, quando tô no celular eu esqueço tudo ao redor e fico assistindo minhas séries Premium e entre outros.
Tiro a toalha do cabelo e esfrego a mesma nas minhas mechas ruivas para poder secar mais rápido.
Me sento na penteadeira que ficava no closet e pego o secador de cabelo que minha mãe tinha me dado de presente ano passado.
Eu tinha um relacionamento muito bom com minha mãe, ela era a melhor mãe do mundo e eu não a trocaria por nada. Já meu pai... É outra história.
Meu pai acha que para deixar nossa família feliz é só colocar bastante dinheiro em casa e nos encher de presentes.
Não reclamo dos presentes, claro, na verdade eu fico impressionada em como ele não se importa com os preços das coisas e só compra do melhor.
Mas o que realmente quero como filha é um pai presente que demonstra amor por sua mulher e filha, que faça todas as refeições junto com a família e que sempre procure estar com ela.
Mas não, ele sai de casa antes do café da manhã e só volta tarde da noite quando não tem mais ninguém acordado.
Desligo o secador e bato levemente na testa para ver se parava de ter pensamentos tão pessimistas.
Ultimamente minha mente está contra mim.
Passo um óleo em meu cabelo o deixando brilhoso. Prendo o cabelo e faço a limpeza diária e a hidratação do meu rosto, depois de fazer o cuidado diário de meu rosto passo uma sombra alaranjada e um delineado preto dando destaque ao meus olhos castanhos intenso que chegava a ter uma coloração vermelha. Pego um gloss de frutas vermelhas passando nos lábios e admiro meu trabalho com orgulho.
Solto meu cabelo partindo ao meio e aplico uma quantidade pequena de creme em cada lado, faço dois coques baixos em cada lado me deixando com um estilo elegante e ao mesmo tempo despojado.
VOCÊ ESTÁ LENDO
Herdeiros, União E Segredos
FanfictionUma amizade duradoura de dez empresas, que curiosamente agora são nove empresas, cheia de história e momentos calorosos do nada se quebra, surpreendendo a cidade de Tokyo e todos que os acompanhavam. Passando-se dezesseis anos uma nova geração é pre...