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! NÃO REVISADO !

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Sinto falta da presença de S/n ao meu lado, passo a mão onde ela estava e não sinto o corpo dela, meus olhos se abriram automaticamente, ainda estávamos no cinema, eu peguei meu celular que estava ao meu lado e vi que ainda e 4:50 da manhã. Eu me levantei e fui procurar ela, ela não estava na cozinha e nem na sala, eu escutei um barulho do lado de fora na piscina e fui ver o que era.

Ela estava lá.

Caminhei devagar até ela, ela estava distraída e assim que eu toquei em seu ombro ela se assustou, ri baixinho e me sentei na rede onde ela estava.

— O que faz acordada? — Perguntou baixo.

— Eu que te pergunto. — Sorri de lado. — Senti sua falta lá.

— Eu acordei com sede e fui beber água, acabei perdendo o sono. — Respondeu e me abraçou pela cintura.

— Por que não me chamou? — Fiz carinho em seu maxilar.

— Você estava dormindo tão bem, não quis acordar você por besteira. — Beijou meu pescoço.

— Entendi, agora você tem minha companhia. — Sorri.

— Posso te contar uma coisa? — Perguntou e eu me virei ficando de frente pra ela, e eu assenti. — Bom, eu sei que a gente se conheceu a pouco tempo, mas eu gosto de você faz um pouco de tempo, não gosto como fã, eu gosto de você mesmo, eu tenho sentimentos por você. Eu entendo se daqui pra frente você não quiser mais falar comigo eu vou entender.

Aquilo fez meu coração bater muito forte que por um momento eu achei que ia sair pela boca, senti uma coragem que eu nunca tinha visto e logo colei nossos lábios, no começo ela ficou paralisada, mas logo retribuiu o beijo, nosso beijo e lento, percebi que no beijo havia sentimentos, tanto da minha parte quanto da dela.

Sua mão foi para minha cintura me puxando para mais perto, minha mão em sua nuca fazendo-lhe carinho lá, aos poucos nós fomos parando o beijo por causa da falta de ar.

— Uau. — Suspirou sorrindo e eu colei nossas testas.

— Sempre quis fazer isso. — Confessei.

— Você também...?

— Eu também gosto de você, S/a. — Pude ver ela sorrir largo.

— Como vai ser daqui pra frente? — Entrelaçou nossos dedos.

— Vamos deixar fluir, ok? — Ela concordou. — Se tudo der certo a gente pode tentar algo, se você quiser, porque eu sei que estou doidinha por você.

Contigo até o pôr do sol. (Dulce Maria/you)Where stories live. Discover now