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!não revisado!

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Senti um vazio ao meu lado, apalpo o outro lado da cama sentindo ninguém ao meu lado, abro o olho e percebo que estou sozinha na cama, me sento sentindo meu corpo leve.

Fiz minha higiene e logo desci para procurar minha namorada, assim que cheguei na cozinha eu vi S/n de costas pra mim, seu corpo balançava devagar fazendo-me ficar atenta a qualquer movimento dela, logo cheguei por trás dela abraçando sua cintura.

— Bom dia, meu amor. — Falei rouca.

— Bom dia, princesa, o que faz acordada tão cedo? — Beijou minha testa.

— Senti sua falta na cama, aí vim procurar você. — Expliquei pegando um pedaço de banana que ela estava cortando.

— Vim fazer nosso café. — Colocou todas as frutas em uma bacia pequena.

— Já disse que você e maravilhosa? — Perguntei e ela riu.

— Você disse isso ontem a noite, Du. — Deu um tapa fraco em minha bunda e logo a vi tirando a blusa ficando só de top preto.

— Pai tenha piedade de mim. — Me segurei na bancada da cozinha assim que vi seu tanquinho.

— Essa hora do dia, María? — Provocou e eu suspirei pesadamente quando se aproximou de mim.

— Você que faz isso comigo! — Choramingo e ela riu.

— Sorry baby. — Me deu um selinho. — Vamos tomar café da manhã.

Tomamos café da manhã entre risadas e palhaçadas que S/n fazia, estar com ela faz tudo a minha volta ficar leve e feliz, ainda mais depois de ontem.

Nós arrumamos quando era 10h e fomos para o carro, voltar para nossa casinha já que hoje tem a entrevista, assim que saímos da montanha em que estávamos eu percebi o corpo da S/n ficar tenso e ela ficou nervosa, quando ela começou a olhar prós lados me preocupou ainda mais.

— Eu vou parar em uma lojinha e você ficar no carro, ok? Depois te conto o que está acontecendo. — Falou segurando minha mão e me deu um beijo na bochecha.

— Ok, amor, amo voc... — Minha fala foi cortada quando escutei um barulho muito alto e o corpo de S/n ser jogado contra o meu. — S/N! — Gritei quando percebi o que tinha acontecido.

— Amor, fala comigo, por favor! — Falei desesperada sentindo lágrimas começarem a descer por meu rosto. — AI MEU DEUS.

Peguei meu celular e digitei o número da ambulância, expliquei o que estava acontecendo e eles falaram que iam mandar uma ambulância o mais rápido possível, eu estava chorando muito quando vi S/n jogada em meu colo com a nuca sangrando muito, abracei seu corpo como se quisesse proteger ela, eu não iria me afastar dela, principalmente nesse momento, não estou nem aí se estou melada de sangue.

20 minutos depois...

Escutei a sirene da ambulância se aproximar da gente e eu logo fiquei aliviada em saber que a S/n já vai ser tirada daqui, uma médica saiu correndo da ambulância e logo abriu a porta do quarto vendo eu abraçada com a S/n chorando muito.

— Senhora, precisamos levar ela para o hospital o mais rápido possível, você precisa soltar ela. — Falou e eu olhei para minha namorada que estava com o rosto pleno porém melado de sangue.

— Cuida dela, por favor! — Pedi chorando. — Você vai ficar bem, meu amor, eu amo você e sei que você e forte. — Tirei meus braços de seu corpo e ela logo puxou o corpo da S/n para fora do carro.

— A senhora pode vim conosco. — Outro médico disse e eu rapidamente sai do carro.

Meu Deus, minha mulher não pode morrer, preciso dela demais.

A gente passou 10 minutos para chegar no hospital mais próximo, assim que chegamos logo levaram ela para sala de cirurgia, eu fui para parte que os familiares esperam, não pensei duas vezes em lugar pra Anahí.

— Oi amiga, aconteceu algo? — Perguntou assim que atendeu.

— A S/n levou um tiro, vem pra cá, por favor. — Pedi chorando.

— Como assim, Du? Calma, eu já estou indo. — Tentou me acalmar.

— A gente tava voltando pra casa, só que ela começou a ficar agitada e nervosa dentro do carro, ela parou o carro e falou que ia descer, mas assim que ela me deu um beijo na bochecha ela levou um tiro. — Falei tremendo.

— Meu Deus, eu vou falar pra Maitê e a gente já vai pro hospital. — Falou e eu solucei. — Tenta se acalmar, bebe uma água.

— Eu vou tentar, vem rápido. — Me levantei para ir beber água.

Eu desliguei a ligação e bebi água, tentei respirar fundo, mas estava impossível, eu tremia cada vez mais.

— Senhora? Você e acompanhante da senhora S/n S/s? — Um médico veio falar comigo.

— S-Sim, o que aconteceu?

— Bom...

Capitulo curtinho só pra não ficar sem capítulo:)

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Capitulo curtinho só pra não ficar sem capítulo:)

Contigo até o pôr do sol. (Dulce Maria/you)Where stories live. Discover now