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! não revisado!

[Maratona 1/6]

[Maratona 1/6]

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Acabou que eu não consegui ir no ultrassom da Dulce, por conta de uma ação da polícia, claro que eu estou me sentindo culpada, pois ela ficou triste, então pretendo fazer alguma coisa pra me desculpar.

Essa ação da polícia foi difícil, já que era contra um grupo de bandidos, um dos mais perigosos daqui do México, eu não pude ir por acompanhar, mas fiquei em uma viatura em um local mais afastado. Não sei como, mais uma das balas acabou estourando o vidro da viatura, claro que eu quase enfartei, mas logo sai daquele local.

No meio do caminho, a Dulce me ligou, porém não atendi, um dos carros da facção acabou me fechando na estrada logo mandando eu sair, nessa hora meu coração apertou.

— Desce aí, senhorita. — Apontou um fuzil pra mim.

— Calma aí. — Coloquei um revólver em um local escondido da minha roupa, onde não dava pra ele ver. — Pronto. — Falei saindo do carro com as mãos levantadas.

— Não quero brincadeirinhas, se não morre. — Gritou com o fuzil quase na minha cara. — Ajoelha

— Sim. — Engoli seco me ajoelhando.

— Tem família? — Perguntou e na minha mente só veio a Dulce.

— Sim, tenho minha mulher e meu filho vai nascer daqui a alguns meses. — Meus olhos encheram de água.

— Acho bom você ir começando a rezar, viu tia. — Um menino que deveria ter seus 16 anos falou com um revólver.

Eu olhei de relance e vi que tinha dois policiais com armas apontadas prós dois membros da facção.

— Não me chame de tia, não sou irmã da sua mãe. — Falei grossa.

— Ae madame, sem grosseria, tá me entendendo? Se não eu meto bala nesse rostinho bonito, aí você nunca mais vai ver sua família. — Respondeu.

— Vai, atira em mim se você tem coragem. — Me levantei e logo os outros dois policiais chegaram perto da gente.

— AJOELHA CARALHO! — O mais velho gritou e eu ri debochando.

— Eu não vou me ajoelhar pra ninguém. — Tirei meu revólver da roupa. — Se entreguem.

— Tá chapando, tia? — O mais novo deu um passo em minha direção e um dos policiais colocou a arma na cabeça dele.

Contigo até o pôr do sol. (Dulce Maria/you)Onde histórias criam vida. Descubra agora